sábado, 30 de janeiro de 2010

O ladrão e o pai - a quem escolher?

Eu era perfeito junto de meu Pai, amava brincar com ele.Sua presença me dava paz. Nós eramos felizes.
Mas, um dia desses, um dos criados de meu Pai brigou com ele. E meu Pai teve de expulsá-lo de casa.
Então, quando meu Pai não estava, ele me trouxe várias coisas maravilhosas e viciantes das quais acabei me envolvendo. Eu o segui, e depois voltei para casa arrependido.
Meu Pai sabia o que acontecera, mas me perguntou mesmo assim.
Eu me escondi de vergonha. Meu Pai teve de me botar um castigo porcausa do que eu fiz. Ele me expulsou de casa.
Passei vários anos sem saber aonde morar, quem iria cuidar de mim. Acabei, mesmo me arrependendo, voltando para a casa desse criado.
Mas meu Pai, numa atitude inesperada, veio até a casa do seu empregado. Este estava dando rizada, e pediu-lhe que lhe desse uma quantia de dinheiro equivalente a sua fortuna. Ele o deu sem hesitar.
Posso novamente voltar para meu Pai! Mas,o criado lhe fez uma proposta:
"Vamos fazer o seguinte: você já pagou o preço, a propriedade é minha. Então eu vou soltá-lo. Para onde ele for, ele ficará!"
O Pai, não querendo forçar a decisão do filho, aceitou.

Agora a decisão é nossa: Devemos voltar aos braços de Deus, ou voltar para a lama que satanás propõe?

Corte a corda - o alpinista

Um apinista decidiu escalar uma montanha, que ninguém antes tinha pensado em escalar, sozinho.
Na verdade, sua equipe queria escalar com ele, mas, à tardinha, resolveu sair sem permissão e pegou todo equipamento necessário.
Então, começou a subir.
Sentia cada vez mais frio a medida que subia a montanha. Mas não desistia.
Em alguns momentos lhe deu frio na barriga, falta de ar, vontade de voltar... mas, mesmo assim, prosseguiu.

Já estava escuro, quando, de repente, ele escorrega.
Tudo lhe passa na mente. Inclusive quando um dos membros de sua equipe, que era cristão, lhe apresentou a Cristo e ele rejeitou. Ele resolveu fazer uma oração rápida.

Achando que, enfim, iria morrer...
Ele sente um puxão forte na barriga. Ele sentiu sua coluna se deslocar um pouco graças ao puxão, mas logo voltou ao normal. Aquela era a corda de suporte.
A noite estava fria, e estava uma ventania muito forte no seu rosto, fazendo com que a sua respiração fique mais fraca...

Ele agradece a Deus por estar vivo. Mas estava pendurado pela única corda que o poderia salvar. Estava torcendo para que ela se mantesse firme.
Então resolve fazer outra oração. Só que nessa oração, Deus fala com ele assim:
"Se você quer ser salvo, corte a corda!"
Ele resistiu até o final.

De manhã, procuraram o parceiro que faltara para subirem juntos a montanha. E quando chegaram na montanha, tiveram uma surpresa.
Encontraram seu amigo morto congelado pendurado por uma corda a menos de 1 metro do chão.


O homem é tão incrédulo a ponto de, mesmo sendo salvo por Ele, não o obedecer. Ele pode até orar para o céu, mas de que adianta orar para Deus, se não ouvimos a sua voz? Como obedecer a um Deus sem seguir o que ele diz? Deus sabe tudo, porque ainda não entregamos nossas vidas em suas mãos?

Deus criou o mal? Albert Einstein

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:


“Deus criou tudo o que existe?"

Um aluno respondeu com grande certeza:

-Sim, Ele criou!

-Deus criou tudo?

Perguntou novamente o professor.

-Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:

-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.

Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?

-Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

-Professor, o frio existe?

-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

Com uma certa imponência rapaz respondeu:

-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.

-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.

O professor respondeu temendo a continuação do estudante:

Existe!

O estudante respondeu:

-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!

Continuou:

-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.

Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:

-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:

-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:

-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:

ALBERT EINSTEIN, senhor!

O equilibrista - Cataratas do Niagara

Mais ou menos sessenta anos atrás, havia um grande equilibrista, um homem que conseguia andar num cabo fino como você e eu andamos na calçada. Ele se tornou muito famoso, e seu empresário o levou para andar em cima das cataratas do Niágara, perto da divisa entre Ontário (Canadá) e o estado de Nova York (Estados Unidos). Milhares de pessoas pagaram para ver o espetáculo. O equilibrista andou no cabo, balançando-se só com os braços estendidos, com a morte assegurada se ele caísse. Quando conseguiu atravessar e voltar a multidão aplaudiu por dois minutos seguidos! Mas ele não havia terminado. Andou de novo empurrando um carrinho de mão. O desafio agora era que não podia usar os braços para se equilibrar. A multidão nem respirava. Uma segunda vez, ele atravessou e voltou.




O empresário dele começou a proclamar as virtudes do equilibrista. “Eu não conheço ninguém que se compare a ele. É tão bom que pode levar uma pessoa no carrinho de mão! Ele é forte! Ele tem uma habilidade inédita! Para provar isso, ele fará a perigosa viagem mais uma vez carregando um saco de areia de 75 quilos no carrinho.” A multidão ficou atônita. Dessa vez, quando ele andou, o cabo descia num ângulo mais baixo, por causa do peso. Várias mulheres desmaiaram. Na volta, dava para ver o suor em sua testa quando empurrava o carrinho na subida, ao final. Chegou! A multidão explodiu! Silvos, gritos, abraços, emoções inéditas de alegria, de celebração e de alívio.



Depois de vários minutos, o empresário conseguiu a atenção da multidão de novo. “Agora, senhoras e senhores, o equilibrista fará uma última viagem, só que dessa vez haverá uma pessoa dentro do carrinho! Vocês são testemunhas de que ele pode fazer isso. Ele já o fez em outros lugares antes. Quem se candidata a participar dessa incrível aventura?” Ninguém se ofereceu. O empresário continuou proclamando as virtudes do equilibrista, desafiando a multidão para alguém se oferecer, chegando mesmo a mostrar-se surpreso e triste pela incredulidade da platéia diante de tantas provas. Depois de dez minutos, o equilibrista aproximou-se do empresário e pegou o microfone. Olhando para o empresário, colocou sua mão no ombro dele e perguntou em voz baixa: “Você vai comigo?”.



O empresário se assustou. Olhou para um lado e para outro. Não sabia o que dizer. Finalmente, baixou a cabeça e foi embora.



E aí, você teria coragem de entrar no carrinho?



Muitos de nós somos como esse empresário. Às vezes, dizemos para outras pessoas, com absoluta confiança, que existem soluções. Apontamos o caminho. Encorajamos. Exortamos. Desafiamos. Ficamos tristes com a falta de fé dos outros e com o fato de não seguirem o caminho claro que estamos indicando. Mas, quando chega nossa vez de sair da teoria para entregar nossa vida, de nos arriscar nas mãos desse Deus que quer nos carregar, abaixamos a cabeça e vamos embora.

Fomos feitos para as alturas - A Águia


Um homem, escalando uma montanha, achou um ninho de águia. Com cuidado, pegou um ovo dali e botou entre os ovos da galinha. Assim, ela chocaria o ovo da águia também.
Nasceram pintinhos e uma pequena águia. A águia aprendeu a ciscar o chão, como os pássaros.
Imagine uma águia comendo sujeira da terra com os pintinhos. Todos cresceram e a águia voava como um pintinho, vôos curtos, e continuava na sujeira da terra.
Um dia o homem resolveu ensinar a ave a voar. subiu no terraço da casa e, tendo a águia nas mãos, lançou-a do alto. Ela vôou até junto dos pintinhos e continuou na sujeira da terra.

O homem tomou então uma decisão: iria levar a águia de volta a montanha e mostrar a ela que ela fora feita para as alturas. Chegando lá, tomou-a com ambas as mãos, aprumou-a e falou ao seu ouvido: "Você foi feita para as alturas, você é uma águia!"

Nesse momento, a nuvem que encobria o Sol passou, raios de Sol bateram nela, seu corpo tremeu, o homem a lançou no espaço, ela acionou suas poderosas asas e foi para as alturas.

Nós não somos desse mundo, nosso reino é o reino de Deus. Fomos feitos para as alturas, precisamos parar de nos contentar com a sujeira da terra e começar a buscar os caminhos do Senhor!

Abandono da Missão - Aviso de Precaução


Um missionário na Africa vivia fora dos padrões financeiros de sua missão. Resolveu, então, pedir um tempo, uma licensa para poder saldar as suas dívidas. Conseguiu um emprego numa mina de diamantes como diretor. Achou que em 1 ano de trabalho retornaria para a Missão (evangelizar). Não conseguiu, pois ganhando mais dinheiro melhorou seu padrão de vida e não conseguiu liquidar as dívidas. Ficou mais um ano.
No final do segundo ano, um colega da Missão foi visitá-lo e ele disse que não voltaria mais.
Anos mais tarde, outro colega deste passou pela cidade. Soube, logo que chegou, que ele se encontrava no hospital, e resolveu vê-lo.
Encontrou-o morto. Procurou sua esposa e a encontrou internada num hospital para pessoas com doenças no sistema nervoso.


O mundo lhe prometera uma vida melhor e acabou tragando a vida espiritual de ambos.
Cuidado ao se afastar de Deus. Não porcausa da sua ira. Mas pelo que o mundo oferece e reserva.

Quando Deus quer não tem jeito!

Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio, pedindo ajuda.

Um bruxo do mal, que ouvia o programa, resolveu pregar-lhe uma peça.

Conseguiu seu endereço, chamou seus funcionários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:

- Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o diabo!

Ao chegarem à casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos.

Os funcionários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:

- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:

- Não meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!

Portanto, não se preocupe de que maneira virá sua vitória; quando Deus determina, ela vem, e vem mesmo!

Lenda árabe

"Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:

HOJE MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO.

Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.

O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:

HOJE MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA.


Intrigado, o amigo perguntou:

POR QUE, DEPOIS QUE TE MAGOEI, ESCREVESTE NA AREIA E AGORA, ESCREVES NA PEDRA?

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

QUANDO UM GRANDE AMIGO NOS OFENDE, DEVEMOS ESCREVER ONDE O VENTO DO ESQUECIMENTO E O PERDÃO SE ENCARREGUEM DE BORRAR E APAGAR A LEMBRANÇA. POR OUTRO LADO, QUANDO NOS ACONTECE ALGO DE GRANDIOSO, DEVEMOS GRAVAR ISSO NA PEDRA DA MEMÓRIA E DO CORAÇÃO ONDE VENTO NENHUM EM TODO O MUNDO PODERÁ SEQUER BORRÁ-LO."


É isso o que Deus faz conosco. Ele esquece tudo de mal que fizemos. Deixa para trás, joga na profundeza das águas. Ele quer somente ver você vencer, porque ele vem para vencer e vencendo.

A fábula do rei e suas 4 esposas

Era uma vez... um rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos.
Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa.
Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino.
Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:

É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?
Então, ele perguntou à 4ª esposa:

Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:

Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
Não!!!, respondeu a 3ª esposa.
A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou então à 2ª esposa:

Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?
Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa.
O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:

Eu partirei com você e o seguirei por onde você for... O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida...
Com o coração partido, o rei falou:

Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...

Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas...
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo.
Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos...
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar...
E nossa 1ª esposa é a nossa FÉ, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego...
Apesar de tudo, nossa fé é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...
Então...

Cultive...

Fortaleça...

Bendiga...

Enobreça...

sua fé agora!!!

É o maior presente que você pode dar ao mundo...
e a si mesmo.
Deixe-a brilhar!!!

Eu envelheço.

Envelheço quando me fecho para as novas idéias e me torno radical...

Envelheço quando o novo me assusta e minha mente insiste no comodismo...

Envelheço quando meu pensamento abandona a casa e retorna sem nada...

Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar...

Envelheço quando penso muito em mim mesmo e me esqueço dos outros...

Envelheço quando penso em ousar mas temo o preço da ousadia...

Envelheço quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta da minha alma...

Envelheço quando tenho chance de amar mas vence o medo de arriscar...

Envelheço quando paro de lutar...

Eu não acredito em barbeiros!

Um homem foi ao barbeiro. E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:

- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!

- Por quê?

- Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!

- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?

- Sim, claro!

O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:

- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!

- Como?

- Não acredito. Pois se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!

- Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim!

Ao que o homem respondeu:

- Entendeu agora?

Pedro e o seu machado

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!

A madeireira precisou reduzir custos...

Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.

Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.

Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.

Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".

Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!

Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.

E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...

Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?

Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.

Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.

O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.

Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...

O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".

O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.

Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".

Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.

Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:

conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de buscar a Deus. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.

Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.

Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

É "perder tempo" para afiar o nosso machado.

Autor Desconhecido

Estrelas do Mar

Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores.
Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo.

Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar.
Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.
"Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor.
"Você não vê! --explicou o jovem-- A maré está baixa e o sol está brilhando.
Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia".

O escritor espantou-se.
"Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia.
Que diferença faz?
Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor.
"Para essa aqui eu fiz a diferença..".
Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.E sejamos a diferença da maioria errônea que permanece no erro e no pecado.
Sejamos a diferença!

Autor Desconhecido

O preço do amor...

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:

- Cortar a grama do jardim: R$3,00

- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 - Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00

- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00

- Por tirar o lixo toda semana R$1,00

- Por ter um boletim com boas notas R$5,00

- Por limpar e varrer o quintal R$2,00

- TOTAL DA DIVIDA R$16,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa.

Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA

- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA

- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA

- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA

- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA

- Por limpar-te o nariz - NADA

- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.

Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!"

Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:

"TOTALMENTE PAGO".

Assim somos nós adultos, como crianças, querendor recompensa por boas ações que fazemos.

É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus.

E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!

Os três conselhos

Um casal de jovens, recém casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez uma proposta à esposa:

- Querida eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, arrumar um emprego e trabalhar até que eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável.
Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim, e eu serei fiel a você.
Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda.
Ele se ofereceu para trabalhar, e foi aceito. Sendo assim, ele propôs um pacto ao patrão:

- Patrão eu peço só uma coisa para o Senhor. Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que eu devo ir embora o Senhor me dispensa das minhas obrigações. Não quero receber o meu salário. Quero que o Senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.

Tudo combinado, aquele jovem trabalhou muito, sem férias e sem descanso.

Depois de vinte anos ele chegou para o seu patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
O patrão então lhe disse:

- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta.
Curioso, ele pergunta qual a proposta e seu patrão lhe diz:

- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora, ou eu lhe dou três conselhos, não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro, eu não lhe dou os conselhos. E se eu lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro. Agora, vai para o seu quarto, pensa um pouco e depois me dê a resposta.
O rapaz pensou, e depois de dois dias, procurou o seu patrão e lhe disse:

- Eu quero os três conselhos.
- Se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro.
O jovem ainda hesitou um pouco, mas pediu-lhe:

- Eu quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

1º  "Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida";

2º " Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal";

3º " Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode
se arrepender e ser tarde demais";

Após dar os três conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- Aqui você tem três pães, dois são para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa quando chegar em sua casa.

O rapaz  seguiu o seu caminho de volta para casa, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Andou o primeiro dia todo, e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

- Vou para um lugar muito distante que fica a uns três dias de caminhada por esta estrada.

- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez vezes menor e você vai chegar em poucos dias.

O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão:

"Nunca tome atalhos em sua vida,
caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida".

Então voltou e seguiu o seu caminho. Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada, e que um outro viajante foi pego, e perdeu tudo o que tinha.

Depois de mais 1 dia de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pôde hospedar-se.  De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor e muito barulho. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para sair.
Quando lembrou do segundo conselho:

"Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal". Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito. E ele respondeu que sim.
- Então por que não foi ver o que era,  não ficou curioso?
Ele respondeu não. Então o hospedeiro lhe falou:

- Você é o único que saiu vivo daqui,  um louco gritou durante a noite, e quando os hóspedes saiam pra ver o que estava acontecendo, ele os matava.

O rapaz continuou seu caminho, pensando em como aqueles três conselhos lhe foram úteis. e, já ao entardecer do 3º dia, viu entre as árvores a fumaça da sua casinha, andou mais um pouco e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa.
O dia estava escurecendo, mas ele pôde ver que a sua esposa não estava só.
Andou mais um pouco e viu que ela estava acariciando um sujeito estranho, mas forte.
Ao ver aquela cena, o seu coração se encheu de ódio e amargura, e ele decidiu matar os dois sem piedade.
Apressou os passos, pegou uma barra de ferro, quando se lembrou do terceiro conselho: "Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais". Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela. Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Ao abrir a  porta, a esposa  reconhece o seu marido. E se atira ao seu pescoço, e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue, tamanha a felicidade dela. Então com lágrimas ele lhe diz:
- Eu fui fiel a você e você me trai?
- Como? __ e ainda espantada diz_ Eu não lhe traí, o esperei durante esses vinte anos.
- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?
- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora eu descobri que estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade.
Então ele conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua história enquanto a esposa preparava o café e sentaram-se para tomar o café e comer o último pão.
Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção ele parte o pão, e ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro...!

Autor desconhecido

O elogio

Poucas coisas motivam mais as pessoas que elogios. As pessoas respondem na justa medida de nossa expectativa a respeito delas. Dizer que elas fizeram um bom trabalho faz com que se esforcem ainda mais para continuar fazendo um bom trabalho.

Quando os elogios são feitos publicamente, seus benefícios multiplicam-se. A pessoa elogiada não só se esforça mais, mas também passa a ter uma reputação positiva. Isso aumenta o valor da pessoa diante dos outros e os motiva a serem como ela são.

Certa vez ouvi uma história que mostrava como isso funcionava:
Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava a seu vizinho sobre o péssimo serviço que havia recebido de uma mercearia local. Ela sabia que seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse sua queixa.

Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse gostando de sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a se estabelecerem. Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez. Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança para seu novo amigo.

-"Suponho que você tenha dito a ele como achei ruim seu atendimento, não disse?" ela perguntou.

-"Bem, não", respondeu o vizinho. "A bem da verdade, espero que não se importe - disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem dirigidas que você já havia visto."

Não tenha medo de elogiar!
" O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus passos." Prov 29:5