Esse Blog é santificado a Deus, contendo poucas histórias de humor. Mas trazendo grandes lições de vida! Dêem uma olhadinha... ;)
sábado, 19 de dezembro de 2009
Erros da Bíblia: Leia até o final!!!
Muitos gostam de enfatizar discussões sobre hipotéticos erros da bíblia. Pois bem, a estas pessoas cujas vidas são uma constante indagação, fizemos o favor de relacionar quais os erros que elas tanto procuram. Vejam os erros que se encontram na Bíblia.
A Bíblia está CHEIA de erros
• o primeiro erro foi quando Eva duvidou da Palavra de Deus;
• o segundo erro aconteceu quando seu esposo fez o mesmo;
• e assim erros e mais erros ainda estão sendo cometidos…
• porque as pessoas insistem em duvidar da Palavra de Deus.
A Bíblia está CHEIA de contradições
• Ela contradiz o orgulho e o preconceito;
• Ela contradiz a lascívia e a desobediência;
• Ela contradiz o seu pecado e o meu.
A Bíblia está CHEIA de falhas
• porque Ela é o relato de pessoas que falharam muitas vezes;
• assim foi com a falha de Adão;
• com a falha de Caim;
• e a de Moisés;
• bem como a falha de Davi e a de muitos outros que também falharam.
• Mas Ela é também o relato do amor infalível de Deus.
Deus NÃO ESCREVEU a Bíblia
• para pessoas que querem jogar com as palavras;
• para aqueles que gostam de examinar o que é bom mas sem fazê-lo;
• para o homem que não acredita porque não quer.
O homem moderno DESCARTOU os ensinamentos da Bíblia
• pelas mesmas razões que outros homens tem descartado através da história
• por grande ignorância a sua verdadeira mensagem e conteúdo;
• intransigente apatia em recusar considerar suas declarações;
• bem conhecidos pseudo-cientistas posando de críticos honestos;
• convicção secreta de que este Livro está certo e de que os homens estão errados.
Somente uma pessoa PRECONCEITUOSA acreditaria que:
• os ensinamentos bíblicos são passados e irracionais, sendo princípios arcaicos e sem propósito;
• a Bíblia está cheia de discrepâncias e afirmações inaceitáveis;
• Ela só poderia ser trabalho irrelevante e não inspirado de homens santos.
A Bíblia é, afinal, somente mais um LIVRO RELIGIOSO
• para milhares que não se arriscam serem honestos consigo mesmos e com Deus;
• para os que tem medo de aceitar o desafio do próprio Deus a um exame honesto;
• para os que não querem examiná-la a fundo porque Ela diz verdadeiramente como os homens são.
E você não pode ENTENDER ou CONFIAR no que a Bíblia diz
• você deve entender e confiar, a menos que você esteja disposto a considerar as evidências e encarar face a face o AUTOR!!!
Inverno rigoroso
Certa vez os índios perguntaram ao novo cacique se o inverno seria rigoroso naquele ano. Ao contrário do seu falecido pai, que nunca tinha errado uma única previsão do tempo em toda a sua vida, ele não tinha a menor idéia de como fazer isso, mas, para não ficar sem dar uma resposta, afirmou que o inverno seria rigoroso.
Imediatamente, todos saíram em busca de lenha para armazenar. O rapaz, preocupado com a situação (afinal, a sua palavra estava em jogo), resolveu ligar para o serviço de meteorologia daquela região indagando como seria o inverno naquele ano: - Será rigoroso, responderam-lhe eles.
Com o endosso do serviço meteorológico, o novo cacique chamou os índios e reforçou sua previsão de um inverno rigoroso. Os índios, então, intensificaram a coleta de lenha e passaram a se dedicar quase que exclusivamente só a isso. Preocupado agora com o frenesi que se instalou na aldeia, o cacique consultou novamente o serviço de meteorologia: - O inverno vai ser muito rigoroso, confirmaram novamente eles.
- Vocês têm certeza disso? - perguntou-lhes o jovem, tentando reencontrar sua paz interior.
- Sim, temos absoluta certeza! - respondeu-lhe o pessoal da meteorologia.
- Mas, como vocês podem ter tanta certeza? Como vocês fazem para prever o clima assim, com tanta antecedência, sem medo de errar?
A explicação daqueles metereologistas quase matou o jovem cacique do coração:
- Escute, meu amigo, nossa estação metereológica fica próxima de uma aldeia indígena que há décadas nos ajuda a fazer a previsão do tempo. Quando os índios começam a juntar muita lenha, é porque o inverno vai ser muito rigoroso. Pode confiar!
Deixai-os; são guias cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco. Mateus 15.14
A piscína e a cruz
Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu:
Há alguns anos, numa certa noite perdi o sono e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava muito. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra numa parede à minha frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela bela imagem.
Nesse momento pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos salvar. Sentei-me no trampolim, enquanto aqueles ensinamentos vinham-me à mente. Não sei quanto tempo fiquei ali parado, mas, ao final, eu estava em paz com Deus.
Desci do trampolim e resolvi apenas tomar um gostoso banho, quando, para meu assombro, descobri que haviam esvaziado a piscina naquela tarde.
Naquela noite a cruz de Cristo salvou-me duas vezes: da morte física e da morte espiritual. Por isso molho o dedão do pé, antes de saltar.
"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus
é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor." Romanos 6.23
O Castelo de Areia
Sol a pino. Maresia. Ondas ritmadas. Na praia está um menino.
Ajoelhado, ele cava a areia com uma pá de plástico e a joga dentro de um balde vermelho. Em seguida, vira o balde sobre a superfície e o levanta. Encantado, o pequeno arquiteto vê surgir diante de si um castelo de areia. Ele continuará a trabalhar a tarde inteira. Cavando os fossos. Modelando as paredes. As rolhas de garrafa serão as sentinelas. Os palitos de sorvete serão as pontes. E um castelo de areia será construído.
Cidade grande. Ruas movimentadas. Ronco dos motores dos automóveis. Um homem está no escritório.
Em sua escrivaninha, ele organiza pilhas de papel e distribui tarefas. Coloca o fone no ombro e faz uma chamada. Como que num passe de mágica, contratos são assinados e, para grande felicidade do homem, foram fechados grandes negócios. Ele trabalhará a vida inteira. Formulando planos. Prevendo o futuro. As rendas anuais serão as sentinelas. Os ganhos de capital serão as pontes.Um império será construído.
Dois construtores de dois castelos. Ambos têm muita coisa em comum: fazem grandezas com pequeninos grãos...
Constroem algo do nada. São diligentes e determinados. E, para ambos a maré subirá, e tudo terminará. Contudo, é aqui que as semelhanças terminam. Porque o menino vê o fim, ao passo que o homem o ignora.
Observe o menino na hora do crepúsculo. Quando as ondas se aproximam, o menino sábio pula e bate palmas. Não há tristeza. Nem medo. Nem arrependimento. Ele sabia que isso aconteceria. Não se surpreende. E, quando a enorme onda bate em seu castelo e sua obra-prima é arrastada para o mar, ele sorri... Sorri, recolhe a pá, o balde, segura a mão do pai e vai para casa.
O adulto, contudo, não é tão sábio assim. Quando a onda dos anos desmorona seu castelo, ele se atemoriza... Cerca seu monumento de areia, a fim de protegê-lo.
Tenta impedir que as ondas alcancem as paredes. Encharcado de água salgada e tremendo de frio, ele resmunga para a próxima onda. “É o meu castelo” diz em tom de afronta. O mar não precisa responder. Ambos sabem a quem a areia pertence...
Talvez você não saiba muito sobre castelos de areia. Mas as crianças sabem. Observe-as e aprenda. Vá em frente e construa, mas construa com o coração de uma criança. Quando chegar a hora do pôr-do-sol e a maré levar tudo embora, aplauda.
Aplauda o processo da vida e segure bem a mão do PAI.
O Egoísmo escraviza
Diz a lenda que a certo homem foi dada permissão para visitar o céu e o inferno.
Primeiramente ele foi levado ao inferno.
Ao abrirem a porta, ele viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas; cada uma delas tinha presa à mão uma colher de cabo tão comprido que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso.
Em seguida, o sujeito foi levado para o céu.
Ele entrou em uma sala idêntica à primeira; nela havia o mesmo tipo de caldeirão e as pessoas o mesmo tipo de colher presa às mãos, no entanto, todos estavam felizes e saciados.
- Eu não compreendo, disse o homem, como as pessoas aqui conseguem se alimentar, ao contrário das pessoas lá do inferno, que estão passando fome?
O anjo sorriu e respondeu:
- Você não percebeu? Aqui eles dão comida uns aos outros.
"Servindo uns aos outros conforme o dom que cada um recebeu,
como bons despenseiros da multiforme graça de Deus." I Pedro 4.10
O anel
Há muito tempo, numa cidade qualquer do interior, um jovem que vivia desanimado dirigiu-se ao seu professor:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Me dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe:
- Sinto muito, meu jovem, mas não posso ajudar. Devo primeiro resolver meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa lhe ajudar.
- Claro, professor - gaguejou o jovem, logo se sentindo outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor.
O professor tirou um anel que usava no dedo mínimo e deu ao garoto, dizendo:
- Pegue o cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho de pagar uma dívida. É preciso que você obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vai e volta com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava a moeda de ouro, alguns riam, outros saiam, sem ao menos olhar para ele. Só um velhinho foi amável, a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e, assim, receber ajuda e conselhos.
Já na escola, diante de seu mestre, disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem... - o professor disse, sorridente - Devemos saber primeiro o valor do anel. Pegue novamente o cavalo e vá até o joalheiro.
Quem poderia ser melhor para saber o valor exato do anel? Diga-lhe que quer vender o anel e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO??? - exclamou o jovem.
- Sim - replicou o joalheiro - eu sei que, com tempo, eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu, sentindo-se feliz, em direção à escola para contar o que ouviu. Depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, o
professor disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um "expert". Pensava que qualquer um podia descobrir seu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo.
Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos, andamos por todos os mercados da vida, pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Porém ninguém, além do Grande Joalheiro, nosso Deus e Pai, que deu Seu filho por amor de nós, sabe o nosso valor!
Uma história de amor
Em uma certa ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria, o Amor e os outros.
Um dia avisaram aos moradores dessa ilha, que ela seria inundada. Apavorado, o Amor cuidou para que todos os seus sentimentos se salvassem, e então falou:
“Fujam todos, a ilha vai ser inundada.”
Todos correram e pegaram seus barquinhos, para buscarem um lugar seguro. Só o Amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais na ilha. Então, quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda. Estava passando a Riqueza e ele disse:
“Riqueza, leve-me com você.”
Então a riqueza respondeu:
“Não posso, meu barco está cheio de ouro e de prata, e você não vai caber.”
Passou então a Vaidade e ele pediu:
“Oh! Vaidade, leve-me com você…”
“Não posso, vai sujar meu barco.”
Logo atrás vinha a Tristeza.
“Tristeza, posso ir com você?”
“Ah! Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.”
Passou a Alegria, porém estava tão alegre que nem viu o Amor ali se afogando, nem mesmo pode ouvir o seu chamado por socorro.
Já desesperado, o Amor, nessa altura estava achando que iria ficar para trás sozinho, então começou a orar. Então passou um barco, no qual estava sentado um velhinho. Ele diz:
“Sobe, Amor, que eu te levo.” O Amor ficou radiante, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando ao morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à Sabedoria:
“Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?”
A Sabedoria respondeu:
“O Tempo.”
“O Tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui?”
“Porque só o tempo é capaz de entender um grande Amor.”
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