sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Lembra do Pato?

Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias. 
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo. Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste!Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira! Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça" .Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos. 
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas
eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?" Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar. 
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"

Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo. Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!
Alexandre Morais
"A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo."

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Caminho da Luz

Se queres ser feliz, auxilia.
Se desejas que te ouçam, ouve.
Se queres ser amado, ame.
Quando descobrires o verdadeiro caminho, e, ao, indicá-lo fores desacreditado; crê em ti e segue, pois algum dia vislumbrarás bem distante à despontar pequenas luzes na estrada.
Assim é a vida meus amigos. Um longo caminho, um grande aprendizado, onde o correto, o verdadeiro por vezes começa só.
Mas um dia perceberá um séquito a seguí-lo.
Portanto não te afastes de tuas verdadeiras convicções pautadas pelo teu Deus Superior e, não questiones se fostes ouvido, seguido, amado!
Esta estrada precisa ser achada e a descoberta é individual. É longa, cheia de percalços e para muitos, ainda está bloqueada.
Procura afastar as pedras, as tuas pedras e se conseguires afasta também as do teu próximo. E, se for de teu alcance, transforme-as em grãos diminutos, por onde tu e ele possam transitar.
Sem que ele perceba propicia-lhe um atalho sólido. Deixa o caminho pronto e segue.

Completa a tua Obra e crê naqueles que te enviam luzes.


“Eu sou a luz do mundo” (João 8.12) - Diz Jesus...


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Olhe para o pai

Ouvi a história de um pastor que iria fazer um sermão numa igreja, contando a sua história:

"Quando eu era um menino, eu via meu pai se preparar para pescar. Eu queria muito ir com ele, mas ele me dizia:
- Ainda não filho, você ainda não está na idade.
Eu ficava emburrado e triste. Mas o tempo foi passando, e de tanto insistir em participar das atividades de pesca, ele então me diz:
-Se prepare para acordar amanhã de manhã bem cedo, porque vamos sair para pescar!
Aquela noite fora a mais longa da minha vida.
Quando acordamos era madrugada ainda. Subi na carreta do meu pai com outros homens que iriam nos auxiliar. Passamos por uma estrada de terra. Alguns quilômetros depois, estávamos fora de qualquer rota, passando pelas árvores, até um ponto aonde conseguir ouvir um barulho ensurdecedor e familiar... Era de uma cachoeira.
Eram uns 50 metros de queda livre. Meu pai disse que os índios da região chamavam esse rio de "Águas turbulentas", e falou que teríamos de atravessar esse rio para chegar a um lugar bom para pescar. Mas a única forma de passar seria pulando de pedra em pedra...
Uma coisa que não sabíamos é que tinha chovido o dia anterior, então o nível da água tinha aumentado e estava cobrindo o pico das pedras, o que acarretou no acumulo de um muco verde e escorregadio em suas superfícies.
Todos decidiram atravessar, e meu pai se posicionou para ser o primeiro a passar. Amarrou uma corda em seu lombo e passou da zona de perigo. Do outro lado, chamava o próximo a atravessar.
Pensei então: Se meu pai conseguiu atravessar, eu também consigo...
Amarrei a corda no lombo e fui...
Um detalhe importante é que meu pai usava uma botina, enquanto eu estava equipado com uma sandália havaiana... 
Então não deu outra: no meio da passagem, escorreguei e cai no rio.
Comecei a ser arrastado pela correnteza, quando senti uma força como se fosse me partir ao meio... Era a corda presa em minha cintura!
Estava girando e bebendo muita água... não conseguia ficar na superfície muito tempo...
Mas deu para perceber que meu pai estava em cima de uma das pedras... E queria me dizer alguma coisa, mas não conseguia entender...
Experimentei segurar a corda, e então parei de girar e fiquei na superfície...
Então, num ato de desespero, puxei a corda e afundei... bebi muita água...
E ouvia meu pai gritar alguma coisa, mas não conseguia compreender
Gastei todas as minhas forças puxando a corda e me afogando...
Quando não aguentava mais, parei de puxar e pude entender o que meu pai queria falar
Ele gritava para que eu parasse de puxar a corda, para que eu pudesse me manter na superfície, e assim ele pudesse me puxar e me tirar da água. Se ele me puxasse enquanto estivesse no fundo, ele poderia ter me matado."



Será que é necessário chegar até o fim de nossas forças para que confiemos no poder de Deus ?
Ele só poderá nos salvar se pararmos de puxar a corda... E quanto mais puxamos, mais para o fundo vamos...
Confie na força de Deus! Pare de puxar a corda!
"...Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." Isaias 40.31

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O Pobre menino rico

“A vida de um homem não consiste na abundância dos bens que possui” (Lucas 12:15)
“Um dia um pai de família rica, levou seu filho para viajar para o interior com um firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de um família muito pobre. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- Como foi a viagem?
- Muito boa papai!
- Você viu como as pessoas podem ser pobres? o pai perguntou.
- Sim.
- E o que você aprendeu? - o pai perguntou. O filho respondeu:
- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro, temos uma piscina que alcança o meio do jardim , eles tem um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada, eles tem as estrelas e a lua.
Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato. O filho acrescentou:
- Obrigado, pai, por me mostrar quão pobres nós somos.”
Uma história assim nos faz refletir sobre o verdadeiro valor das coisas. O que é ser próspero nesta vida: ter tudo ou não sentir falta de nada? Alcançar sucesso ou viver contente com o que se tem? Em Provérbios está escrito que é melhor morar no deserto, comer farinha seca e ter paz, do que numa casa cheia de carne e de confusão. Afinal, o valor das coisas depende de como olhamos para elas...
Pr. Gerson Moura Martins

O Pequeno do Xale Grande

O velho André era dono de uma pequena fortuna, que juntara durante uma vida de trabalho e economia. Vivia numa pequena chácara e, como era muito caridoso, repartia sempre o que possuía com os pobres.
Era seu costume dar roupas de seu uso aos pobres e nunca se esquecia de pôr um dinheirinho nos bolsos. Diziam que ele mesmo comprava roupas para dá-las aos maltrapilhos.
Certo dia, depois de uma chuva diluviana, o velho André examinava os danos causados pelo temporal, quando enxergou atrás da cerca de bambu um menino encharcado que dizia:
- Moço, moço! O senhor tem uma roupa velha para mim? Mamãe me mandou levar ovos à quitanda e a chuva me apanhou no caminho.
- Hum! Hum! fez o velho André. - Você é muito pequeno, mas, ainda assim, pode-se arranjar qualquer coisa. E levou-o para dentro de casa. Pouco tempo depois o garoto saía com umas calças enormes, enroladas nas pernas e com um xale capaz de cobrir o picadeiro de um circo! Ria feliz e despedia-se agradecido.
O velho André seguia-o com o olhar e murmurou baixinho: talvez...
A noite começava a envolver em trevas o caminho e a casinha modesta, quando alguém bateu à porta. O velho André parou de tomar sua sopa e foi atender. Era o garoto ainda envolvido pelo xale grande.
- Você por aqui?! interrogou o velho.
- É verdade, eu ainda - atalhou o menino, estendendo a mão com o dinheiro. Encontrei num dos bolsos e vim trazer. O velho André tomou o pequeno pela mão, olhou-o demoradamente e disse baixinho:
- Uma criança! Foi o único!
Era a primeira pessoa que vinha restituir o dinheiro, que sempre colocava no bolso das roupas que dava. Não demorou muito tempo e o velho André morreu. Abriram o seu testamento. Tinha legado todos os seus bens ao "pequeno do xale grande", o mais grato, o mais honesto, o mais digno!

pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens. 
2 Coríntios 8:21

Autor desconhecido

Escolhendo o lado bom...

Jerry era um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto astral e sempre tinha algo positivo para dizer.  Quando alguém perguntava a ele "Como vai você?", ele respondia:
- "Melhor que isso, só dois disso!"
Ele era o rico gerente de uma cadeia de restaurantes, porque todos os garçons seguiam seu exemplo.
Jerry era por causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá,  contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.   

Observando seu estilo, realmente me deixava curioso, então um dia eu perguntei para Jerry:
- "Eu não acredito!! Você não pode ser uma pessoa  positiva o tempo todo... Como Você consegue?".
E ele respondeu:
- "Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Jerry você tem duas alternativas hoje: escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral... Então eu escolho estar de alto astral. A todo momento acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher ser vítima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso! Todo momento alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa.  Eu escolho apontar o lado positivo da vida."
Então eu argumentei:
- "Ta certo!! Mas não é tão fácil assim!!"
Jerry disse:
- "A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas irão afetar no seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou  nervoso... Em suma: a escolha é sua como você vive sua vida!".   
Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois, eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negocio. Nós perdemos contato, mas freqüentemente eu pensava nele quando eu tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo às coisas.  

Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, conseqüentemente, foi rendido por 3 assaltantes armados. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a  combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi encontrado relativamente rápido e foi  levado às pressas ao pronto-socorro local. Depois de 18hs de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.
Encontrei com Jerry 6 meses depois do acidente. Quando eu perguntei como ele estava, ele respondeu: - "Melhor que isso, só dois disso!! Quer ver minhas cicatrizes?"  Enquanto eu olhava as cicatrizes, eu perguntei o que passou pela mente dele quando os ladrões invadiram o restaurante.
- "A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos... Então, depois quando eu estava baleado no chão, eu lembrei que eu tinha duas alternativas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver".
 Eu perguntei:
 - "Você não ficou com medo ? Você não perdeu os sentidos?"
Jerry continuou:
- "Os paramédicos eram ótimos. Eles ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando eles me levaram de maca para a sala de emergência e eu vi as expressões no rosto dos médicos e enfermeiras , eu fiquei com medo. Nos seus olhos eu lia: 'Ele é um homem morto'. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa."
- "O que você fez?" eu perguntei.
- "Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas... Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa...  'Sim', eu respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente esperando por minha resposta... eu respirei fundo e respondi: 'Balas!'
Enquanto eles riam eu disse:
'Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto". 


Jerry sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Eu aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo.   


Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos.

Olhe firme para a frente, com toda a confiança; não abaixe a cabeça, envergonhado.
Pense bem no que você vai fazer, e todos os seus planos darão certo. Proverbios 4:23,25-26

Servi ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele com cântico. 
Salmos 100:2

sábado, 7 de julho de 2012

Pontes de união

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. 

Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. 

Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. 

- Estou procurando trabalho, disse ele.Talvez você tenha algum serviço para mim. 

- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. 

Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta. 

- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos. 

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. 

O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. 

Quando o fazendeiro chegou, nao acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construida ali, ligando as duas margens do riacho. 

Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: 

- Voce foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei. 

Mas as surpresas nao pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. 

Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. 

O irmão mais novo então falou: 

- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse. 

De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, partiu com sua caixa de ferramentas. 

- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. 

E o carpinteiro respondeu: 

- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir... 

Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos... 

O que você está esperando? Que tal começar agora !!! 

Pensamento: 

"A única vez que você não pode falhar é na última vez que tentar." 

Charles Kattering 

Obs.: "Que exista sempre essa ponte que nos une." 

Você não está sozinho

Um homem sussurrou:

- Deus, fale comigo.

E um rouxinol começou a cantar.

Mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu:

-- Deus, fale comigo!

E um trovão ecoou nos céus.

Mas o homem foi incapaz de ouvir...

O Homem olhou em volta e disse:

- Deus, deixe-me vê-lo.

E uma estrela brilhou no céu.

Mas homem não a notou.

O homem começou a gritar:

- Deus, mostre-me um milagre

E uma criança nasceu

Mas o homem não sentiu o pulsar da vida...

Então o homem começou a chorar e a se desesperar:

- Deus, toque-me e deixe-me sentir que você está aqui.

E uma borboleta pousou suavemente e em seu ombro.

O homem espantou a borboleta com a mão e, desiludido,

continuou o seu caminho...

Nem sempre conseguimos entender os atos de Deus,

E muitas vezes nos fazemos de cegos e surdos à voz da Sua palavra...

Como saberemos o que Deus quer em nossas vidas,

Se não buscarmos ter intimidade com Ele?

Seja amigo de Deus...
"Mas, respondendo ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam." Lucas 8:21
"Se me amais, guardareis os meus mandamentos." João 14:15

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A parábola da Faca


Havia um jovem tolo, para o qual foi dada uma faca, serrilhada de um lado e cega do outro. Este recebeu a faca com a parte cega para cima e por causa disto só observou e admirou tal parte. Ele inicialmente começou a passar o dedo sobre o mesmo lado da faca e observou que nada lhe acontecia. Após algum tempo, ele começou a passá-la no braço e percebeu que também nada lhe acontecia. Assim, concluiu que a faca era inofensiva.

Quando chegou a sua casa, tão empolgado quanto desavisado, chamou sua sábia mãe e mostrou-lhe a faca e lhe falou que a faca era inofensiva e para provar passou a parte cega em seu braço. Ao passo que a sábia mãe somente disse para ele tomar cuidado que ele ia se cortar.

O jovem ficou revoltado com a mãe. “Como uma faca tão inofensiva faria algum mal para mim”. Então passou a provar sua tolice demonstrando a muitos quão inofensiva era a faca.

Em uma demonstração, por desaviso e descuido, ele inverteu o lado da faca. Ao passá-la no braço, obviamente, cortou-se e desesperado jogou a faca longe e exclamou:

- Esta não é minha faca. Esta nunca poderia ser minha faca. Eu quero a minha faca.

Ao chegar correndo em casa, sua mãe tratou-lhe o ferimento e lhe disse:

- Jovem néscio, eu te avisei que você poderia se cortar com aquela faca, mas você em sua tolice ignorou que aquela faca possuía dois lados e por isso se machucou. Ainda bem que você está vivo. Nunca lhe passou pela cabeça que você podia ter se matado?

Após recuperar-se o jovem, triste com sua tolice, voltou ao local aonde tinha jogado a faca. Ao pegá-la um temor correu-lhe pela espinha. Agora ele a conhecia, agora ele verdadeiramente a conhecia.

Igualmente tolo é aquele que fica olhando somente para os atributos de Deus que lhe agradam e não busca conhecê-lo (na medida do possível para nossas pequenas mentes) na extensão de seu majestoso caráter.

“Você pensa que eu sou como você? Mas agora eu o acusarei diretamente, sem omitir coisa alguma. Considerem isto, vocês que se esquecem de Deus; caso contrário os despedaçarei, sem que ninguém os livre.” [Salmos 50: 21, 22]
Buscamos conhecer o amor, a bondade, a misericórdia e a graça divina, mas será que buscamos com o mesmo empenho conhecer a justiça, a ira, a soberania, a santidade e a glória de Deus? Nosso conhecimento de Deus deve ser completo, para que sejamos completos nEle. Se nos apegamos mais a alguns dos atributos de Deus e desprezamos os demais, acabamos inconscientemente criando o nosso próprio deus: apenas com o que apreciamos, e rejeitando o que desprezamos.

Deus nos é suficiente e nos regozijamos Nele em todas as suas perfeições. Canto de alegria perante Sua misericórdia, bem como me prostro ante sua justiça. Reconheço o Seu amor que dura para sempre, e temo e tremo diante de Sua ira. Os atributos de Deus se completam; os traços de Seu caráter glorioso formam a perfeição absoluta.

Portanto, aos santos que pecaram e estão arrependidos, convém lembrar-se do amor e da misericórdia de Deus: "certamente, a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida"! Aos que estão endurecidos pelo pecado, convém dizer: "Fujam da ira divina que está por vir"! Aos que sofrem injustamente, ou aos que trapaceiam, bradamos: "A justiça é base do Seu trono"! Aos que estão fraquejando, cantamos alegremente: "Ele é o Deus Forte"!

Entender quem é Deus e a base para a vida cristã feliz e completa. O cristianismo sadio começa com um conhecimento verdadeiro de Deus. Oh, que tenhamos os olhos de nosso coração abertos, para vermos a plenitude de Seu caráter! Adoraremos e nos prostraremos diante de Deus, por todas as facetas de Sua glória! Amamos o Deus da Bíblia, o único Verdadeiro, e não os deuses das nações, inventados pela mente humana!



Fonte: http://afontedeaguaviva.blogspot.com.br/search/label/Ilustra%C3%A7%C3%B5es

sábado, 28 de abril de 2012

Viajantes no Tempo

 Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:



-"Que tipo de pessoas vive neste lugar?"


Perguntou por sua vez o ancião:

-"Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?"

Respondeu-lhe o rapaz: 

-"Oh! Um grupo de egoístas e malvados. Estou satisfeito de haver saído de lá.

A isso o velho replicou:

-"A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

-"Que tipo de pessoas vive por aqui?"

O velho respondeu com a mesma pergunta:

-"Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?"

O rapaz respondeu: 

-"Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las".

Respondeu o ancião:

-"O mesmo encontrará por aqui".

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:

-"Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?"

E o velho respondeu:

-"Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui."

"Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos."

(Desconheço o Autor)


26 Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo. (Mateus 23:26)
Ah... O sábado! O dia de todas as reflexões e o dia do descanso!

O monge e o escorpião

"Monge e discípulos iam por um estrada e, quando passavam por uma ponte, 
 viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. 


 O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho 
 na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o 
 homem deixou-o cair novamente no rio. 


  Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a 
 correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. 


  Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam 
 assistido à cena e o receberam perplexos. 


  - Mestre deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e 
 venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à 
 sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão! 


  O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: 
 - "Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha."
 “Confia noSENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade.” “Aparta-te do mal e faze o bem, e será perpétua a tua morada.” Salmos 37:3 e 27.  

Atos inconsequentes



Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.


A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.


Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.


Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.


A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.


Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.


Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.


Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico,
devendo os pais aguardá-lo no quarto.


Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.


Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.


Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.


Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?


Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.


Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.


Não há nada pior que as consequencias do erro e a culpa.
Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a culpa do meu pecado. 
Salmos 32:5


Pense nisto!
 



sábado, 4 de fevereiro de 2012

Ciclo vicioso


Vivemos hoje num sistema que é sustentado pelo rendimento e pelo lucro. É sempre necessário, e preferível para ocupar cargos maiores numa empresa, um funcionário disposto a arcar com uma carga horária maior.
Mas onde entra o amor nessa roda? A familia é deixada de lado, e a prioridade é sempre o dever. 
E vive-se sempre stressado... É o transito, o trabalho, a chuva, as coisas acontecendo como você não queria...
Vive-se de mal humor, bastante agressivo e inconsequente.
Sem se dar conta que a vida é uma neblina, e que a morte pode estar logo ali na esquina...

Jesus não seguia uma rotina.
Provas disso é que ele sempre surpreendia seus discípulos,
viajava muito,
algumas vezes ficava só, mas não se isolava.
Tinha uma vida estável, não era irracional, tinha sempre um propósito.
Ele é o grande exemplo do homem perfeito num tempo de caos, onde a verdadeira paz triunfa e o amor reina.

Não há livro de auto-ajuda que não concorde que a principal causa de você sofrer, é porque você não controla a sua vida, não vive em estabilidade, não domina os seus pensamentos.
Qual a razão de sua vida? Pelo que você vive? (ou porque)? 
Você é o autor de sua história.
Que história será escrita na próxima página? Você decide.
Mas lembre-se:
"De tudo o que foi dito, a conclusão é esta: Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados. Nós teremos de prestar contas a Deus de tudo o que fizermos e até daquilo que fizermos em segredo, seja o bem ou o mal"
(Ec. 12:7)