sábado, 5 de dezembro de 2009

Só 5 minutos!!!


Uma pessoa, pegando no sono, adormeceu profundamente.

e se viu num lugar estranho:
Em seus pés havia nuvens brancas;
Atras, um grande portão de ouro com abertura finas entre uma barra e outra. E ao lado do portão, tinha um muro tão alto que não dava para ver a sua extensão;

Aos lados, os muros se perdiam de vista e haviam mais nuvens brancas;
A frente, tinha uma escadaria que dava a um estabelecimento, que parecia mais uma biblioteca.

Quando tentou explorar, foi barrado por uma armadura negra, na qual não se identificava o rosto. Então da armadura saiu uma voz forte:
- Não pode prosseguir, acesso restrito! Aqui contém os livros das histórias de vida de todas as pessoas no mundo.

Então, o que dormira, intrigado, insistiu tanto, tanto, que o guardião, nervoso, concedeu-lhe somente 5 minutos de permanência naquele local. Ele consetiu e entrou correndo.

Naquele momento ele poderia melhorar sua vida, quem sabe, botar outras palavras na sua boca, poderia fazer outras coisas em outros momentos. Poderia transformar sua vida em um paraíso!!

Enquanto procurava pelo seu livro, encontrou outro, que era de seu inimigo; melhor dizendo: Rival! Ele ficou nervoso ao perceber que lá tinha muitos momentos felizes... e começou a causar desgraça na vida dele!
Primeiramente botou palavras horríveis em sua boca, o que o levou a perder o emprego e muitos amigos. Depois colocou atitudes animais, e estragou completamente a vida do sujeito que, mesmo casado e rico, se suicidou pelo que este tinha botado no livro.

Ele deu risada! Estava feliz da vida! A quanto tempo esperava por essa vingança! Então, quando ia recomeçar a procura pelo livro...
-Tempo esgotado! Saía imediatamente! - Gritou o guarda da entrada da biblioteca.
O homem, assustado, colocou a sua capa e saiu.

Quantas vezes temos chance de mudar nossa vida, e acabamos querendo infernizar a do outro? Acabamos perdendo a oportunidade de dar uma nova cor a nossa vida. Isso é uma crítica direta à fofoca, que arruinou muitas pessoas em seus auges.

“Os insensatos zombam da idéia de reparar o pecado cometido, mas a boa vontade está entre os justos.” 
(NVI)
Provérbios 14:9

Tenham um bom dia.

O filho de um príncipe!


Em uma certa cidade na França, havia uma escola para primários. Nessa escola, todas as crinças eram normais (conversavam direto, jogavam bolinhas de papel, chutavam o lixo, xingavam a professora, etc), menos uma criança específica que sentava no canto da sala.
Essa criança de cabelos louros, nomeada Juan, era quieta. Ele não era isolado, algumas outras crianças tentavam aproximação, mas preferia ficar sozinho, pelo menos, na sala.

Então, depois de vários dias de lecionação, a professora, percebendo a isolação deste aluno, preocupou-se e tomou coragem para pedir-lhe que ficasse depois que o sinal tocasse. Ele ficou pensando que a professora ia dar um esparro nele, e ficou amedrontado. Mas esperou.

O sinal bate, as crianças saem, e somente ficam Juan e a professora na sala de aula:
-O que está acontecendo com você? - pergunta a professora
-Como assim? - ele começa a empalidecer
-Você não interage com nenhum aluno, anda se isolando... Está tudo bem?
Ele olha para ela por um momento, abaixa a cabeça em direção ao braço e começa a chorar
-Então, você poderia chamar seus pais, pelo menos, para agente conversar? - Pergunta a professora com pena, sem saber o que aconteceu
Ele responde soluçando:
- Professora, a senhora se recorda que estavamos, em pouco tempo, em uma guerra?
-Sim. Por quê?
-Porque os ingleses invadiram o palácio de meu pai, quando tinha 6 anos de idade, e o levaram cativo junto comigo. Meu pai pediu um tempo para falar comigo, e o comandate deu 5 minutos. Minha mãe me abraçou e chorou em meu ombro. Depois meu pai bateu continência, eu também o fiz, como aprendi com ele. Então ele falou perto de meu ouvido:
-"FILHO, NÃO IMPORTA AONDE VOCÊ FOR, NUNCA SE ESQUEÇA QUEM VOCÊ É! VOCÊ É FILHO DE UM PRÍNCIPE!!!"
assim que ele falou isso o comandante me empurrou para longe, e falou que o tempo havia se esgotado. Então, eles andaram um pouco, pararam, e, naquele momento, vi os dois serem mortos na minha frente.
Corri, fugindo deles. Não parava de chorar. E parei porque estava muito cansado e triste. Acabei adormecendo na porta de uma creche.


Pessoal, Não importa o que aconteça, nunca nos esqueçamos que somos filhos de Deus, e ele entregou sua vida para nos dar vida! Existe, realmente, alguem que sustenta e ensina-nos a servir e viver.
Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gálatas 3:26-29).

“Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato, seus filhos”
I João 3:1 – LH

Tenham um bom dia.

A língua


Certo rei tinha em palácio uma dos melhores cozinheiros do mundo. Um dia, o rei pediu a seu cozinheiro que lhe preparasse a melhor comida que fosse possível preparar, pois ele daria um banquete a seus amigos, e queria impressioná-los com os manjares servidos à mesa.

Tendo recebido do seu rei tão importante incumbência, o cozinheiro real esmerou-se na preparação do banquete. Aplicou nessa tarefa seus mais destacados conhecimentos na arte de cozinhar. Findo o trabalho, e tendo chegado o momento do banquete, a mesa real foi posta e os convivas foram cha-mados a se aproximarem da mesa, a fim de se deliciarem com as finas e saborosas iguarias prepara-das pelo cozinheiro real e seus auxiliares. Começou o banquete, e logo se ouviram os “uhmmmmmmns” dos convidados, cada um deles elogiando o sabor da comida. Eles se pergunta-vam: “Como pode alguém preparar alimentos tão saborosos? Quem foi o autor de tal façanha?” Chamado seu cozinheiro junto à mesa do banquete, o rei lhe perguntou: “Meu cozinheiro, todos os comensais estão maravilhados com o sabor primoroso da alimentação que você preparou para todos nós. Diga-me, cozinheiro, o que você utilizou para preparar o prato principal, que todos elogiaram tanto?” Curvando-se diante de Sua Majestade, o cozinheiro humildemente lhe respondeu: “Eu usei LÍNGUA, Majestade!”. Findou o banquete, e cada um voltou à sua casa e aos seus afazeres.

Os dias se passaram, e o rei voltou a fazer um pedido a seu prestativo cozinheiro. Disse-lhe o rei: “Meu cozinheiro, darei uma banquete a uma delegação de pessoas vindas de um reino vizinho, os quais costumam me hostilizar. Não quero tornar a vida deles fácil. Quero que você prepare um ban-quete com os piores sabores que você pode conseguir, pois não desejo que tais pessoas voltem para falar comigo.”

O cozinheiro saiu da presença do rei, e ficou pensando o que usaria para preparar uma comida tão sem sabor, sem expressão e sem gosto, que fosse recusada e detestada por todos os comensais. De-pois de alguns dias pensando, ele decidiu o que fazer. Então chegou o dia em que aquelas pessoas não amadas pelo rei chegaram a palácio, para discutir com o rei assuntos políticos e militares não muito agradáveis. Eram visitantes agressivos e antipáticos. Chegada a hora do almoço, o rei os en-caminhou à sala do banquete. Depois que todos estavam sentados, o banquete foi servido. Logo que as primeiras porções de comida foram levadas à boca, ouviu-se da parte de todos um “ekaaaa!” co-letivo. Ninguém gostou da comida. Alguns tiveram náuseas ao comer um pouco, mas não saíram da sala em respeito à presença do rei. Este, para mostrar-se educado, comeu um pouco, mas também não conseguiu prosseguir comendo. O sabor da comida era horroroso e detestável. Uma comida in-tragável. Nem parecia que o mesmo cozinheiro, mestre em preparar os melhores banquetes do reino, fizera aquela droga de comida. Então o rei, na presença de todos, chama o cozinheiro-chefe para o interrogar. Pergunta-lhe o rei: “Cozinheiro, o que você usou nesta comida, que a deixou tão sem gosto e intragável?” O cozinheiro curvou-se diante de seu rei, e respondeu-lhe: “Eu usei LÍNGUA, Majestade!”

Aí está para todos nós uma grande lição de vida. Nós podemos usar nossa língua para falar as palavras mais bonitas, elogiosas e construtivas, levando pessoas a se sentirem bem, motivadas e desejando viver cada vez mais e melhor. Também podemos usar nossa língua para falar palavras duras, ferinas, agressivas e cortantes, agredindo pessoas, ferindo-as e machucando-as, tornando a vida delas um inferno. Com a língua podemos unir pessoas e podemos separar pessoas; com a língua podemos falar de amor, e podemos destilar ódio; com a língua podemos ser motivadores, e com a mesma língua podemos ser desmotivadores; com a língua podemos edificar pontes para o diálogo, juntando pessoas e comunidades; com a língua podemos edificar muros de ódio, separando pessoas e comunidades; com a língua podemos motivar a amar; com a língua podemos motivar o ódio e a violência; com a língua podemos adorar a Deus; com a língua podemos blasfemar de Deus. Tudo, de bom ou de mal, pode-se fazer com a língua.
"Uma lingua suave é a árvore da vida, mas a lingua perversa quebranta o espirito." (prov. 15:4)


Bom dia para todos .