quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Dois mundos transformados - interessante - leia até o final:

Leia a história abaixo... Ela é verídica, e todas as vezes que prestar ajuda a alguém, vocês podem estar transformando o mundo desta pessoa... Quando eu era criança, meu pai comprou um dos primeiros telefones da vizinhança.
Lembro-me bem daquele velho aparelho preto, em forma de caixa, bem polido, afixado à parede. O receptor brilhante pendia ao lado da caixa. Eu ainda era muito pequeno para alcançar o telefone, mas costumava ouvir e ver minha mãe enquanto ela o usava, e ficava fascinado com a cena!

Então descobri que em algum lugar dentro daquele maravilhoso aparelho existia uma pessoa maravilhosa - o nome dela era "informação, por favor" e não havia coisa alguma que ela não soubesse . "Informação, por favor" poderia fornecer o número de qualquer pessoa e até a hora certa.

Minha primeira experiência pessoal com esse "gênio da lâmpada" aconteceu num dia em que minha mãe foi na casa do vizinho. Divertindo-me bastante, mexendo nas coisas da caixa de ferramentas no porão, machuquei meu polegar com um martelo. A dor foi horrível, mas não parecia haver qualquer razão para chorar, porque eu estava sozinho em casa e não tinha ninguém para me consolar. Eu comecei a andar pelo porão, chupando meu dedão que pulsava de dor, chegando finalmente à escada e subindo-a.

Então, lembrei-me: - o telefone! Rapidamente peguei uma cadeira na sala de visitas e usei-a para alcançar o telefone. Desenganchei o receptor, segurei-o próximo ao ouvido como via minha mãe fazer e disse:
"Informação, por favor!", com o bocal na altura da minha cabeça. Alguns segundos depois, uma voz suave e bem clara falou ao meu ouvido:
"Informação."
Então, choramingando, eu disse: "Eu machuquei o meu dedo..." Agora que eu tinha platéia: as lágrimas começaram a rolar sobre o meu rosto. "Sua mãe não está em casa?", veio a pergunta.
"Ninguém está em casa a não ser eu", falei chorando. "Você está sangrando?" Ela perguntou.
"Não." Eu respondi. "Machuquei o meu dedão com o martelo e está doendo muito!"
Então a voz suave, do outro lado falou: "Você pode ir até a geladeira?" Eu disse que sim. Ela continuou, com muita calma: "Então, pegue uma pedra de gelo e fique segurando firme sobre o dedo."
E a coisa funcionou!

Depois do ocorrido, eu chamava "Informação, por
favor" para qualquer coisa. Pedia ajuda nas tarefas de geografia da escola e ela me dizia onde Filadélfia se localizava no mapa. Ajudava-me nas tarefas de matemática. Ela me orientou sobre qual tipo de comida eu poderia dar ao filhote de esquilo que eu peguei no parque para criar como bichinho de estimação.
Houve também o dia em que Petey, nosso canário de estimação, morreu. Eu chamei "Informação, por favor" e contei-lhe a triste estória.
Ela ouviu atentamente, então falou-me palavras de conforto que os adultos costumam dizer para consolar uma criança. Mas eu estava inconsolável naquele dia e perguntei-lhe:
"Por que é que os passarinhos cantam de maneira tão bela, dão tanta alegria com sua beleza para tantas famílias e terminam suas vidas como um monte de penas numa gaiola?"
Ela deve ter sentido minha profunda tristeza e preocupação pelo fato de haver dito calmamente:
"Paul, lembre-se sempre de que existe outros mundos onde se pode cantar!"
Não sei porquê, mas me senti bem melhor.

Numa outra ocasião, eu estava ao telefone: "Informação, por favor". "Informação," disse a já familiar e suave voz. "Como se soletra a palavra consertar?" Perguntei.
Tudo isso aconteceu numa pequena cidade da costa oeste dos Estados Unidos. Quando eu estava com 9 anos, nos mudamos para Boston, na costa leste. Eu senti muitas saudades da minha voz amiga!
"Informação, por favor" pertencia àquela caixa de madeira preta afixada na parede de nossa outra casa; e eu nunca pensei em tentar a mesma experiência com o novo telefone diferente que ficava sobre a mesa, na sala de nossa nova casa. Mesmo já na adolescência, as lembranças daquelas
conversas de infância com aquela suave e atenciosa voz nunca saíram de minha cabeça.

Com certa freqüência, em momentos de dúvidas e perplexidade, eu lembrava daquele sentimento sereno de segurança que me era transmitido pela voz amiga que gastou tanto tempo com um simples menininho.
Alguns anos mais tarde, quando eu viajava para a costa oeste a fim de iniciar meus estudos universitários, o avião pousou em Seattle, região onde eu morava quando criança, para que eu pegasse um outro e seguisse viagem. Eu tinha cerca de meia hora até que o outro avião decolasse. Passei então uns 15 minutos ao telefone, conversando com minha irmã que na época estava morando lá. Então sem pensar no que estava exatamente fazendo, eu disquei para a telefonista e disse: "Informação, por favor". De um modo milagroso, eu ouvi a suave e clara voz que eu tão bem conhecia! "Informação."

Eu não havia planejado isso, mas ouvi a mim mesmo dizendo: "Você poderia me dizer como se soletra a palavra consertar?"
Houve uma longa pausa. Então ouvi a tão suave e atenciosa voz responder:
"Espero que seu dedo já esteja bem sarado agora!"
Eu ri satisfeito e disse:
"Então, ainda é realmente você? Eu fico pensando se você tem a mínima idéia do quanto você significou para mim durante todo aquele tempo de minha infância!"
Ela disse: "E eu fico imaginando se você sabe o quanto foram importantes para mim as suas ligações!"
E continuou: "Eu nunca tive filhos e ficava aguardando ansiosamente por suas ligações."

Então, eu disse pra ela que muito freqüentemente eu pensava nela durante todos esses anos e perguntei-lhe se poderia telefonar para ela novamente quando eu fosse visitar minha irmã.
"Por favor, telefone sim! É só chamar por Sally."
Três meses depois voltei a Seattle. Uma voz diferente atendeu: "Informação".
Eu perguntei por Sally.
"Você é um amigo?" Ela perguntou. "Sim, um velho amigo." Respondi.
Ela disse: "Sinto muito em dizer-lhe isto, mas Sally esteve trabalhando só meio período nos últimos anos porque estava adoentada. Ela morreu há um mês."
Antes que eu desligasse ela disse: "Espere um pouco. Seu nome é Paul?" "Sim" Respondi.
"Bem, Sally deixou uma mensagem para você. Ela deixou escrita caso você ligasse.
Deixe-me ler para você."
A mensagem dizia: "Diga para ele que eu ainda continuo dizendo que existem outros mundos onde podemos cantar. Ele vai entender o que eu quero dizer." Eu agradeci emocionado e muito tristemente desliguei o telefone.
Sim, eu sabia muito bem o que Sally queira dizer.

 Você não pode imaginar o quanto pequenas atenções podem marcar nossas vidas...

A vida é um trem

Há algum tempo atrás li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma leitura extremamente interessante quando bem interpretada. Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.

Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais. Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível... mas isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.

Chegam nossos irmãos, amigos, e amores maravilhosos. Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio, outros encontrarão nessa viagem somente tristezas, ainda outros circularão pelo trem prontos a ajudar quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe. Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante ele, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles... 

Só que infelizmente jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas.....porém, jamais, retornos. 
Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajeto eles poderão fraquejar e provavelmente precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e com certeza haverá alguém que nos entenderá.

O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que estásentado ao nosso lado.

Eu fico pensando, se, quando descer desse trem, sentirei saudades....acredito que sim, me separar de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo dolorido, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos com certeza será muito triste, mas me agarro na esperança que em algum momento estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.....e o que vai me deixar feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio, traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.

A caixa dourada

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?" A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse: "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai." O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.

Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ela tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos......
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

O cavalo e o poço

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.

O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara. Mas, pela dificuldade e alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo...

Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.

Conclusão: Se você estiver "LA EMBAIXO", sentindo-se pouco valorizado, lembre-se desse cavalo...Não aceite a terra que cai sobre você... Sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais terra, mais você vai subindo..., subindo..., subindo..., estará aprendendo a sair do buraco.
Mas, é claro, nós somente poderemos subir se alguem jogar terra em nós... Parem para refletir nessa mensagem.

A fábula do sapo dentro do poço

Em certo lugar, havia um bando de sapos habitando um poço.

A boca desse poço era muito estreita e não permitia ter a ampla visão do exterior, sendo possível apenas enxergar um pedaço do céu azul.

Certo dia, um sapo que morava num lago, em sua caminhada, passou por esse poço e olhou para dentro dele.

-'Quem está olhando daí?'

perguntou um dos sapos de dentro do poço.

-'Sou o sapo que veio do lago. Por que você mora num lugar tão apertado como este?', disse lá de cima o sapo do lago.

-'Lago? O que é lago? Onde existe isso?', perguntaram do poço.

-'O lago é um lugar que tem bastante água. Não é tão longe.

Tanto que pude vir passear até aqui.'

-'O lago é grande? '

-'Se é grande? É bem maior do que isto!'

-'Que tamanho tem? Dessa pedra?', perguntaram apontando uma das pedras que cercavam a boca do poço.

-'Imaginem! Vocês acham que é tão pequeno?'

-'Então deve ser desse tamanho', e apontaram um pedaço de tábua que tinha caído no poço.

-'Não é pequeno assim, não.'

-'Então tem o tamanho desse poço inteiro?'

-'Que nada! Tem extensão bilhões de vezes maior do que este poço. Daqui também dá para ver o lago.

Venham até aqui, que mostro para vocês', assim respondeu o sapo do lago.

Mas os sapos do poço não quiseram acreditar. E começaram a gritar ruidosamente em coro:

-'Onde se viu tamanho absurdo? Você deve ser mentiroso. Deve estar tramando alguma coisa contra nós. Não queremos mais saber da sua conversa. Vá embora daqui!"

"...Sendo todos nós filhos de Deus, na verdade deveríamos estar vivendo num oceano vasto e sem restrições.

Mas estamos vivendo num mundo cheio de inconveniências, insatisfações, provações e deficiências em todos os sentidos, porque iludimos a nós próprios e nos negamos a sair para o oceano da Verdade, como 'os sapos do poço' desta fábula."



Lenda Oriental

Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?

- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -

perguntou por sua vez o ancião.

- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."

A isso o velho replicou:

- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"

O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?

O rapaz respondeu:

- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.

Fiquei muito triste por ter de deixá-las".

- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :

- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?

Ao que o velho respondeu :

- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.

Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.

Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".

Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.

O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.



O pote rachado

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessado em seu pescoço.

Um dos potes tinha uma rachadura. Enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe, o outro chegava apenas com a metade da água.

Foi assim por dois anos, diariamente: o carregador entregando um pote e meio de água na casa do chefe.

Claro que o pote estava orgulhoso de suas realizações.

Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas metade do que ele havia designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem, um dia a beira do poço:

Estou envergonhado e quero pedir-lhe desculpas.

Por que?

perguntou o homem

- De que você esta envergonhado?

Nestes dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade de minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor.

Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho e não ganha o salário completo dos seus esforços. Disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão, falou: quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.

De fato, a medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao longo do caminho, e isto lhe deu certo ânimo.

Mas ao final da estrada, o pote rachado ainda se sentia mal porque tinha a metade e de novo, pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse, então, o homem ao pote:

Você notou que pelo caminho só havia flores do seu lado?

eu, ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele e lancei sementes de flores no seu caminho. E cada dia, enquanto voltavamos do poço, você as regava.

Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça a sua casa.

"Cada um de nós temos os nossos "defeitos", todos nós somos potes rachados". Porém se permitirmos, podemos usar estes nossos defeitos para embelezar as nossas vidas.

Nunca devemos ter medo dos nossos defeitos.

Se os reconhecermos, eles poderão causar beleza.

Das nossas fraquezas podemos tirar forças.

Lembre-se sempre:

NUNCA TE JULGUES INÚTIL, DEUS TE FEZ SEM CÓPIA...