segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Deus não erra!!!

Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!


Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:  Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo. 
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas.O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!

Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.


Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente.  Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?


Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito.
Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus. 
Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!
Sabe por que você recebeu essa mensagem? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra....... 
O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam

O Avião e o roedor



Certo dia, um piloto estava viajando para um lugar muito distante, para fins comerciais. Então, resolveu parar para descansar (os aviões nessa história eram antigos, e continha peças de madeira), e assim que saiu do avião, um ratinho entrou e começou a roer a estrutura do avião.

Tendo o piloto descansado, voltou ao avião para continuar a sua viagem.
Tendo zarpado a algum tempo, ele começa a ouvir um barulho, embora muito fraco. Percebeu que se tratava de um roedor. E imaginou que parte do avião ele estava roendo. Ele estava no meio de um mar. Não tinha lugar para pousar e verificar.
Então ele se lembrou que os ratos não sobrevivem a uma certa altitude, então começou a voar mais alto, e não parava de imaginar os danos possíveis que esse roedor poderia causar.

Finalmente, ele consegue pousar em segurança. Então, resolve procurar o rato e o lugar que este tinha danificado. Ele ficou surpreso ao encontrar o rato morto atrás de seu banco. Percebeu que se não tivesse pensado em voar mais alto teria morrido. A base do banco estava quase toda destruída.
Nós não podemos ficar tranquilos enquanto o pecado roe nossas vidas. Liberdade vive junto com juízo, e na falha pode-se reconhecer quem é homem e quem é menino.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cristo e Eu

Eu, peregrino. Ele o caminho.


Eu, a pergunta. Ele a resposta.


Eu, a sede. Ele a fonte.


Eu, tão fraco. Ele a forca.


Eu, as trevas. Ele a luz.


Eu, o pecado. Ele o perdão.


Eu, a luta. Ele a vitória.


Eu, o inverno. Ele o sol.


Eu, doente. Ele o milagre.


Eu, o grão de trigo. Ele o pão.


Eu, a procura. Ele, o endereço.


Meu passado e meu presente: em suas mãos.


Meu futuro: todo dele.


Eu, no tempo...


E CRISTO a Eternidade

Natal Informático

Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL! ARRASTE JESUS para seu DIRETÓRIO PRINCIPAL. SALVE-O em todos SEUS ARQUIVOS PESSOAIS. SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE.


Que Ele seja seu MODELO para FORMATAR sua vida: JUSTIFIQUE-A e ALINHE-A À DIREITA e À ESQUERDA, sem QUEBRAS na sua caminhada.


Que Jesus não seja apenas um ÍCONE, um ACESSÓRIO, uma FERRAMENTA, um RODAPÉ, mas o CABEÇALHO, a LETRA CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM de seu caminhar.


Que Ele seja a FONTE da graça para sua ÁREA DE TRABALHO, o PAINTBRUSH para COLORIR seu sorriso, a CONFIGURAÇÃO de sua simpatia, a NOVA JANELA para VISUALIZAR o TAMANHO de seu amor, o PAINEL DE CONTROLE, para CANCELAR seus RECUOS COMPARTILHAR seus RECURSOS e ACESSAR o coração de suas amizades...


COPIE tudo que é bom DELETE seus ERROS.


Não deixe à MARGEM ninguém, ABRA as BORDAS de seu coração, REMOVA dele o VÍRUS do egoísmo.


Antes de FECHAR, Coloque JESUS nos seus FAVORITOS e seu Natal será o ATALHO de sua felicidade! CLIQUE agora em OK para ATUALIZAR seus CONTEÚDOS!

quarta-feira, 24 de março de 2010

A paz perfeita

Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita.

Foram muitos os artistas que tentaram.

O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.

A primeira era um lago muito tranqüilo.

Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam.

Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas.

Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.

A segunda pintura também tinha montanhas.

Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação.

Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões.

Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água.

Tudo isto se revelava nada pacífico.

Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha.

Neste arbusto encontrava-se um ninho.

Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho...

Paz perfeita!

O rei escolheu a segunda e explicou:

"Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor."

"Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração."

Este é o verdadeiro significado da paz.

Autor Desconhecido

Homem ou macaco?

Três macacos sentados num coqueiro discutindo sobre coisas de que ouviram dizer...

Disse um deles para os outros dois:

" Há um rumor de que pode ser verdade que os seres humanos descendem da nossa nobre raça.

Bem, essa idéia; é horrivel!

Nenhum macaco jamais desprotegeu sua fêmea ou deixou seus bebês famintos ou arruinou a vida deles.

E nunca ouviu-se dizer que alguma mãe macaca tivesse dado seus filhos para outra ou que alguma delas tivesse passado os filhos de uma para outra mãe, até que eles ignorassem de quem realmente eram filhos.

Há ainda uma outra coisa que macacos jamais fizeram: Sair à noite para roubar, usando arma de fogo, porretes ou facas para tirar a vida de outros macacos.

Sim, os humanos descendem de uma espécie rude.

Mas, manos ... Com certeza eles não descendem de nós"
Silvia schmidt

A parábola da roupa velha

Certa vez, um rei, mandou seus soldados colocarem um convite em praça pública para todos moradores do seu reino e dos reinos vizinhos, e quem quisesse, comparecer a uma festa incrível que seria dada no castelo neste dia.

O povo se alegrou e correu para se preparar para a tal festa. Um mendigo que morava na cidade ficou muito feliz, pois há muito tempo não comia decentemente, mas ao se aproximar do cartaz com o convite, seu semblante foi aos poucos se transformando em raiva... onde já se viu! gritava ele, esse rei é um patife!! esbravejou.

No final do convite, tinha uns dizeres que informavam: É obrigatório o uso de vestimentas Especiais.

O mendigo ficou extremamente irritado... onde iria conseguir tais roupas? então resolveu falar com o rei.

Logicamente os guardas do palácio barraram sua entrada; e ele, da porta do castelo, gritava a pleno pulmões: Eu quero falar com o rei ! Tenho direito! O rei é um homem que fala pelos dois cantos da boca... - e incomodou tanto os guardas que os fez lembrar que seu rei era muitíssimo sábio e bondoso. Então resolveram falar com o rei sobre isso e o rei permitiu a entrada.

Depois que o mendigo apresentou suas razões o rei concordou com ele e disse:
- O que me pedes é muito justo, roupas limpas... - e chamou seu filho, que prontamente atendeu o pai ao ele ordenar :

- Leve esse homem ao quarto real e lhe dê aquela roupa especial!




O filho o acompanhou pelo castelo, enquanto este estava com sua boca  escancarada! quanta beleza, quanta riqueza!

Chegando ao quarto real, ele deparou-se com a janela, vista incrível! Mas foi direcionado para o extenso armário do príncipe, e daí ficou indeciso... ele deparava-se com uma roupa mais bonita que a outra... O filho do rei teve que tomar a atitude de vestí-lo com uma veste talar de mangas compridas. O decote era fantastico...

Ao vestir-se, o mendigo pegou sua trouxa de roupas sujas e rasgadas e colocou debaixo do braço. Antes de sair, O filho do rei, vendo isso, lhe pergunta: porque não jogas esses trapos fora? O "mendigo" responde: ah não! deixa assim, pois quando essas roupas novas se gastarem eu posso muito bem precisar desses trapinhos... e vou guardá-los bem! - E, não dando vez para uma resposta, este se retira do quarto, agradecendo pelo presente.

Durante a festa, que começara a pouco, o mendigo permaneceu com sua trouxa de roupas debaixo do braço e não podia se servir, nem comer direito, pois a trouxa o atrapalhava e com uma só mão era difícil manusear as coisas. Ficou irritado, porque pretendia permanecer a todo o custo com a roupa, mas não conseguiu divertir-se na festa.

Ao sair do castelo, descendo as grandes escadarias da entrada, tropeçou. Em seu descuido, não havia percebido que uma parte de seu trapo enrolou-se em sua perna... Uma grande multidão se pôs a sua volta. Olhares horrorizados indicavam a gravidade da situação. Ao chegar ate os ouvidos do rei esta notícia, ele se aproximou,  se ajoelhou proximo ao corpo frio do pobre sujeito e chorou:
-Não precisava ser assim... não precisava... as roupas que eu mandei te dar, eram as mais especiais, jamais se gastariam.

O Senhor tem nos dado novas vestes, vestes que não se gastam, que são santas...

o que lhe impede de largar seus trapos ? Não deixe isso tirar a sua vida...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Concertando o mundo

Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de melhorá-los.

Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, Procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo.

Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva entregou ao filho dizendo:

- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!

Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa.

Passadas alguns minutos, ouviu o filho chamando-o calmamente.

A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho.

Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa quem jamais havia visto.

Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.

Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?

- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?

- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel do jornal para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem.

Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui.

Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.

Autor desconhecido

terça-feira, 2 de março de 2010

A trilha do bezerro

Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto.
Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas...


No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta.
Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda,
abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praquejando, até com um pouco de razão... 

Mas não faziam nada para mudar a trilha.


Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.
Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade.


Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... centenas de anos antes...


Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram.
Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... Sem se atrever a mudá-lo.


Muitas vezes nos chamam de ousados , chatos , cri-cri , metidos , etc. pois temos ousado por caminhos novos, pois quando nos falam que devemos seguir aquele caminho pois todos estão indo por ali e não sentimos paz no coração , buscamos a resposta do alto , os conselhos de Deus e através dEle , por Ele e com Ele à nossa frente seguimos novos desafios. Sempre digo que não devemos ser cordeiros de homens ..............., mas cordeiros de Deus ........................
A propósito, qual é o seu caminho? Você serve a quem?? 

A quem pertence o presente?

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar aos jovens.

Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali, Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.

Chutou algumas pedras em sua direção, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.

Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade. E o mestre lhes diz:

-Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.

A sua paz interior depende exclusivamente de você.

As pessoas não podem lhe tirar a calma.

Só se você permitir...

Autor desconhecido

O que realmente importa?

Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.
Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir.

Assim, o jovem preparou o seu alforje,
escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e
valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas
esperanças.

Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.

Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.

- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.
- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!

Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O
jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"
Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.

O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio e candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".



Comparo esta estória com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante . Se você tiver a oportunidade de conhecer pessoas assim , como conheci e conheço a muitos , verá que na intimidade têm mais problemas que você ou eu e são cercados de infelicidades .
Antes que seja tarde , preocupe-se em : será que estou no Caminho que me leva a Deus ? (Pense esta semana sobre isto)


O lençol sujo

Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou atráves da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!

- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que outra vizinha ensinou?

O marido calmamente respondeu:

- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.

Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações. Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.

Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos.

Lave sua vidraça.

A estória do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".

"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

Açúcar no leite

"Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham estudado a lição de catecismo, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?

Uma das crianças levantou o braço e disse:

- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.

A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:

- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?

A sala ficou toda em silêncio...

João,um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:

- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.

Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.

A professora sorriu, e disse:

- Muito bem João, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!

Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança."

A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de DEUS em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares ...

Espero que todos nós sempre possamos nos lembrar um do outro, e que sempre possamos entender que na vida, necessitamos muito de Deus e de nossos amigos para continuar....

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Difícil Convivência - Os porcos-espinho

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feria os companheiros mais próximos,justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Sobreviveram.

Assim,O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos.

O milho bom




Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".
Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio.

Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.

"Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano ?" - perguntou o repórter.

Por que ?"

- disse o fazendeiro,

- "Você não sabe ? O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".

Ele era atento às conectividades da vida.

O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.

Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.

E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

A dificuldade de agradar a todos

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?"

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

"Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado."

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

"Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã."

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

"Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês? "

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, "sempre há alguém que discorda de nossa ação."

Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Autor Desconhecido

As três peneiras

Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...

Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:

- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, chefe?

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.

Mas eu acho que...

E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.

- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.

- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.

- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.

Autor Desconhecido

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A tartaruga tagarela

Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos.

Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.
Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga.

- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro!

- Mas você não sabe voar! - disseram os patos. - Como é que vamos levá-la?

- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga.

Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia.

- Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida.

A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga.

Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta.

Quando passaram pelo campanário da igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada.

Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas.

- Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver.

A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo:

- Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam!

E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir:

- Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam.

E aí a tartaruga não agüentou mais. Abriu a boca e gritou:

- Fiquem quietos, seus bobalhões...!

Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela.

Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada.

Autor desconhecido

O camundogo medroso

Era uma vez um camundonguinho branco. Ele morava na mesma casa que uma velha gata cinza, e morria de medo dela.
- Eu seria tão feliz, se não fosse por essa gata velha! - dizia. - Fico com medo dela o tempo todo. Bem que eu queria ser um gato.

Uma fada escutou o camundongo, ficou com pena e transformou-o num gato cinza.

No início, ele estava muito feliz. Mas, um dia, um cachorro saiu correndo atrás dele.

- Puxa vida! - disse. - Não é tão divertido assim ser um gato. Fico com medo dos cachorros o tempo todo. Bem que eu queria ser um cachorro grande.

Novamente, a fada ouviu-o. Ficou com pena do gato cinza e transformou-o num cachorro grande.

E ele ficou feliz de novo. Mas, um dia, ouviu um leão rugindo.

- Ai, escutem só esse leão! - exclamou. - Fico com medo só de ouvir. É, não é lá tão seguro ser cachorro, afinal. Como eu queria ser um leão. Acho que eu não ia ter medo de nada.

E correu para a fada.

- Querida fada - disse - , por favor, me transforme num leão grande, forte!

E mais uma vez a fada ficou com pena e transformou-o num leão grande e forte.

Um dia , um homem tentou matar o leão. E outra vez ele foi correndo até a fada.

- O que é, agora? - perguntou a fada.

- Por favor me transforme em um homem, querida fada - gemeu. - Aí, não vou ter medo de ninguém.

- Você virar homem!? - gritou a fada. - Não; realmente não posso. Um homem deve ter um coração corajoso, e você tem coração de camundongo. Por isso, vai se tornar um camundongo de novo e ficar assim para sempre.

E, assim dizendo, transformou-o de novo num pequeno camundongo branco, e ele saiu correndo de volta a sua velha casa.
O que nos torna homens? O que faz agente ser diferente do resto do reino animal? O que temos de especial? Essas respostas são individuais!




sábado, 20 de fevereiro de 2010

o executivo estressado

Esta é a fábula de um alto executivo que, "estressado", foi um dia ao psiquiatra. Relatou ao médico o seu caso. O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
- O Sr. precisa de se afastar, por duas semanas, da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, isole-se do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.

Então, o nosso executivo procurou seguir as orientações recebidas. Munido de vários livros, CDs e "laptop", mas sem o celular, partiu para a sitio de um amigo.

Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Porém, continuava inquieto. Pensou, então, que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava.

Procurou o capataz do sítio e pediu-lhe trabalho para fazer. O capataz ficou pensativo e, vendo um monte de esterco que havia acabado de chegar, disse ao nosso executivo:
- O Senhor Doutor pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.

Pensou o capataz para consigo próprio: "Ele deverá demorar uma semana com esta tarefa”. Puro engano!

No dia seguinte já o nosso executivo tinha distribuído todo o esterco por toda a área. O capataz deu-lhe então a seguinte tarefa: abater 500 galinhas com uma faca.

Tarefa que se revelou muito fácil para o executivo ansioso: em menos de 3 horas já estavam todos os galináceos prontos para serem depenados! Pediu logo nova tarefa.

O capataz disse-lhe então:
- Estamos a iniciar a colheita de laranjas. O Senhor Doutor vá, por favor, ao laranjal e leve consigo três cestos para distribuir as laranjas por tamanhos: pequenas, médias e grandes.

Passou o dia e o executivo não regressou com a tarefa cumprida. Preocupado, o capataz dirigiu-se ao laranjal. Viu o nosso executivo, com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, e a falar sozinho:

- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena???
- Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média???
- Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande???

MORAL DA HISTÓRIA:

Espalhar a merda e cortar cabeças é fácil.
O difícil é tomar decisões.

Autor desconhecido


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A bolacha

Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.

Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.

Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.

Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.

Apenas pensou : "Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!"

A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:

"Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?" Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva ! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.

Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!!

Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....

O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.

E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!

Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?

Antes de concluir, observe melhor!

Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!

Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

- a pedra, depois de atirada;

- a palavra, depois de proferida;

- a ocasião, depois de perdida;

- e o tempo, depois de passado".

Um copo de leite

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.

Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.

Em vez de comida pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.

Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou?

- Quanto lhe devo?

- Não me deves nada - respondeu ela.

- Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse:

- Pois te agradeço de todo coração. Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte.

Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.

Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente Doente.

Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.

Chamaram ao Dr. Howard Kelly para examina-lá, quando escutou o nome do povoado donde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.

Imediatamente subiu do vestíbulo do hospital a seu quarto.

Vestido com a sua bata de doutor foi ver a paciente.

A reconheceu imediatamente. Retornou ao quarto de observação determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.

À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente.

Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.

O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprova-lá. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entrega-lá no quarto da paciente.

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

Pago totalmente faz muitos anos com um copo de leite (assinado) Dr. Howard Kelly.

Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz rezou assim:

Graças meu Deus por que teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos.

"A CADA UM , SEGUNDO AS SUAS OBRAS"

"TUDO O QUE VOCÊ DÁ PARA MUNDO, O MUNDO TE DEVOLVE"

É A MAIS PURA VERDADE....

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Deus não vai perguntar...

Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir, mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa, mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário, mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais, mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário, mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu, mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava, mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve, mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos, mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou, mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

E eu me pergunto: que tipo de respostas terei para dar?

Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se.

Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!

Whit Criswell

A bola de papel - temperamento explosivo

Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos.

Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.

Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: Amasse-a!

Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.

Agora – voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes.

É óbvio que não pude deixa-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de dobras.

Então, disse-me o professor:

O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será

tão difícil de apagar como esses amassados.

Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.

Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.

A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.

Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais.

Alguém disse, certa vez:

"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".

(Manuella Coelho)



O tijolo

Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar.

Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.

Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.

De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar.

Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.

Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:

- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo?

Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro.

Por que você fez isto?

- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!

Implorou o pequeno menino

- Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.

Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.

- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo.

Soluçando, o menino perguntou ao executivo:

- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas?

Ele está machucado e é muito pesado para mim.

Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.

Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.

- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo - A grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa.

Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta.

Ele nunca consertou a porta amassada.

Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.

Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.

Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...

(Autor desconhecido)



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Valor aos humildes

Durante meu primeiro ano da faculdade, nosso professor nos deu um questionário.
Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?".
Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes.
Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?


Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
"É claro!", respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas.
Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.
Obs.: Você pode e deve ser importante, mas o mais importante é o respeito ao próximo e o valor que você dá aos humildes.

Autor desconhecido

Jesus - uma postagem pela sua vida!

A PESSOA MAIS NOTÁVEL DE TODOS OS TEMPOS.

Jesus Cristo é freqüentemente comparado a outros profetas e mestres, mas Ele na verdade é a pessoa mais notável de todos os tempos. Tudo desde Seu nascimento até depois de Sua morte, foi miraculoso e o colocou à parte de qualquer outro. Jesus nasceu de uma virgem -- algo naturalmente impossível. Antes de sua mãe Maria se casar, um anjo lhe apareceu e disse que daria a luz ao Filho de Deus. Quando ela perguntou como isto poderia ser possível, ele respondeu, "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do altíssimo irá cobrir você, também, aquele que há de nascer será chamado Filho de Deus." Assim como prometido, a virgem Maria deu a luz a Jesus Cristo, a mais notável pessoa já existente nesta terra.

UMA VIDA MARAVILHOSA

A vida de Jesus foi maravilhosa assim como Seu nascimento. Aos 30 anos de idade, Ele saiu da cidade de Israel e iniciou seu ministério ensinando e ajudando pessoas. A bíblia registra que Ele era diferente de outros professores, "as pessoas ficavam espantadas com Seus ensinos, Ele as tocava com autoridade, e não como os escribas." Da mesma forma não havia doença tão grande para o Seus poder. A Bíblia diz, "Traziam a Ele todas as pessoas doentes que estavam aflitas com vários problemas e tormentos e Ele as curava." Incomodados com Sua fama e autoridade, as autoridades políticas e religiosas conspiraram para mata-lo.

SUA MORTE

Sua morte tinha sido predita quase mil anos antes. O profeta Isaias escreveu sobre Jesus, (ISAIAS 53.5) Jesus pagaria o preço por nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados e ter a vida eterna ". Exatamente como foi predito, Jesus recebeu a mais brutal sentença de morte daquele tempo para cumprir a profecia que Ele era o Filho de Deus. Enquanto era levantado na cruz de madeira com pregos sobre suas mãos e pés, Ele orou, "Pai, perdoa-os pois não sabem o que fazem." Jesus tinha o poder de descer da cruz, mas Ele escolheu sacrificar Sua vida por outros.

A PROMESSA É PARA VOCÊ.

Assim como está escrito, Deus ressuscitou Seu Filho Jesus de volta a vida -- vida eterna -- no terceiro dia depois de Seu sepultamento Ele foi visto por Seus amigos próximos e mais de 500 de Seus seguidores. Ele subiu aos céus diante de seus olhos. Depois de sua ressurreição, seu amigo e discípulo Pedro disse a uma grande multidão para arrependerem se de seus pecados e crerem em Jesus Cristo para serem salvos, "Pois a promessa é para vocês, seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar". Esta promessa é para você! Existem muitas religiões e profetas mas nenhuma oferece o perdão completo de seus pecados e vida eterna com Deus. Ele já morreu por seus pecados , agora você precisa por sua fé Nele. "Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, seras salvo "Romanos 10:9"

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Dois mundos transformados - interessante - leia até o final:

Leia a história abaixo... Ela é verídica, e todas as vezes que prestar ajuda a alguém, vocês podem estar transformando o mundo desta pessoa... Quando eu era criança, meu pai comprou um dos primeiros telefones da vizinhança.
Lembro-me bem daquele velho aparelho preto, em forma de caixa, bem polido, afixado à parede. O receptor brilhante pendia ao lado da caixa. Eu ainda era muito pequeno para alcançar o telefone, mas costumava ouvir e ver minha mãe enquanto ela o usava, e ficava fascinado com a cena!

Então descobri que em algum lugar dentro daquele maravilhoso aparelho existia uma pessoa maravilhosa - o nome dela era "informação, por favor" e não havia coisa alguma que ela não soubesse . "Informação, por favor" poderia fornecer o número de qualquer pessoa e até a hora certa.

Minha primeira experiência pessoal com esse "gênio da lâmpada" aconteceu num dia em que minha mãe foi na casa do vizinho. Divertindo-me bastante, mexendo nas coisas da caixa de ferramentas no porão, machuquei meu polegar com um martelo. A dor foi horrível, mas não parecia haver qualquer razão para chorar, porque eu estava sozinho em casa e não tinha ninguém para me consolar. Eu comecei a andar pelo porão, chupando meu dedão que pulsava de dor, chegando finalmente à escada e subindo-a.

Então, lembrei-me: - o telefone! Rapidamente peguei uma cadeira na sala de visitas e usei-a para alcançar o telefone. Desenganchei o receptor, segurei-o próximo ao ouvido como via minha mãe fazer e disse:
"Informação, por favor!", com o bocal na altura da minha cabeça. Alguns segundos depois, uma voz suave e bem clara falou ao meu ouvido:
"Informação."
Então, choramingando, eu disse: "Eu machuquei o meu dedo..." Agora que eu tinha platéia: as lágrimas começaram a rolar sobre o meu rosto. "Sua mãe não está em casa?", veio a pergunta.
"Ninguém está em casa a não ser eu", falei chorando. "Você está sangrando?" Ela perguntou.
"Não." Eu respondi. "Machuquei o meu dedão com o martelo e está doendo muito!"
Então a voz suave, do outro lado falou: "Você pode ir até a geladeira?" Eu disse que sim. Ela continuou, com muita calma: "Então, pegue uma pedra de gelo e fique segurando firme sobre o dedo."
E a coisa funcionou!

Depois do ocorrido, eu chamava "Informação, por
favor" para qualquer coisa. Pedia ajuda nas tarefas de geografia da escola e ela me dizia onde Filadélfia se localizava no mapa. Ajudava-me nas tarefas de matemática. Ela me orientou sobre qual tipo de comida eu poderia dar ao filhote de esquilo que eu peguei no parque para criar como bichinho de estimação.
Houve também o dia em que Petey, nosso canário de estimação, morreu. Eu chamei "Informação, por favor" e contei-lhe a triste estória.
Ela ouviu atentamente, então falou-me palavras de conforto que os adultos costumam dizer para consolar uma criança. Mas eu estava inconsolável naquele dia e perguntei-lhe:
"Por que é que os passarinhos cantam de maneira tão bela, dão tanta alegria com sua beleza para tantas famílias e terminam suas vidas como um monte de penas numa gaiola?"
Ela deve ter sentido minha profunda tristeza e preocupação pelo fato de haver dito calmamente:
"Paul, lembre-se sempre de que existe outros mundos onde se pode cantar!"
Não sei porquê, mas me senti bem melhor.

Numa outra ocasião, eu estava ao telefone: "Informação, por favor". "Informação," disse a já familiar e suave voz. "Como se soletra a palavra consertar?" Perguntei.
Tudo isso aconteceu numa pequena cidade da costa oeste dos Estados Unidos. Quando eu estava com 9 anos, nos mudamos para Boston, na costa leste. Eu senti muitas saudades da minha voz amiga!
"Informação, por favor" pertencia àquela caixa de madeira preta afixada na parede de nossa outra casa; e eu nunca pensei em tentar a mesma experiência com o novo telefone diferente que ficava sobre a mesa, na sala de nossa nova casa. Mesmo já na adolescência, as lembranças daquelas
conversas de infância com aquela suave e atenciosa voz nunca saíram de minha cabeça.

Com certa freqüência, em momentos de dúvidas e perplexidade, eu lembrava daquele sentimento sereno de segurança que me era transmitido pela voz amiga que gastou tanto tempo com um simples menininho.
Alguns anos mais tarde, quando eu viajava para a costa oeste a fim de iniciar meus estudos universitários, o avião pousou em Seattle, região onde eu morava quando criança, para que eu pegasse um outro e seguisse viagem. Eu tinha cerca de meia hora até que o outro avião decolasse. Passei então uns 15 minutos ao telefone, conversando com minha irmã que na época estava morando lá. Então sem pensar no que estava exatamente fazendo, eu disquei para a telefonista e disse: "Informação, por favor". De um modo milagroso, eu ouvi a suave e clara voz que eu tão bem conhecia! "Informação."

Eu não havia planejado isso, mas ouvi a mim mesmo dizendo: "Você poderia me dizer como se soletra a palavra consertar?"
Houve uma longa pausa. Então ouvi a tão suave e atenciosa voz responder:
"Espero que seu dedo já esteja bem sarado agora!"
Eu ri satisfeito e disse:
"Então, ainda é realmente você? Eu fico pensando se você tem a mínima idéia do quanto você significou para mim durante todo aquele tempo de minha infância!"
Ela disse: "E eu fico imaginando se você sabe o quanto foram importantes para mim as suas ligações!"
E continuou: "Eu nunca tive filhos e ficava aguardando ansiosamente por suas ligações."

Então, eu disse pra ela que muito freqüentemente eu pensava nela durante todos esses anos e perguntei-lhe se poderia telefonar para ela novamente quando eu fosse visitar minha irmã.
"Por favor, telefone sim! É só chamar por Sally."
Três meses depois voltei a Seattle. Uma voz diferente atendeu: "Informação".
Eu perguntei por Sally.
"Você é um amigo?" Ela perguntou. "Sim, um velho amigo." Respondi.
Ela disse: "Sinto muito em dizer-lhe isto, mas Sally esteve trabalhando só meio período nos últimos anos porque estava adoentada. Ela morreu há um mês."
Antes que eu desligasse ela disse: "Espere um pouco. Seu nome é Paul?" "Sim" Respondi.
"Bem, Sally deixou uma mensagem para você. Ela deixou escrita caso você ligasse.
Deixe-me ler para você."
A mensagem dizia: "Diga para ele que eu ainda continuo dizendo que existem outros mundos onde podemos cantar. Ele vai entender o que eu quero dizer." Eu agradeci emocionado e muito tristemente desliguei o telefone.
Sim, eu sabia muito bem o que Sally queira dizer.

 Você não pode imaginar o quanto pequenas atenções podem marcar nossas vidas...

A vida é um trem

Há algum tempo atrás li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma leitura extremamente interessante quando bem interpretada. Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.

Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais. Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível... mas isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.

Chegam nossos irmãos, amigos, e amores maravilhosos. Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio, outros encontrarão nessa viagem somente tristezas, ainda outros circularão pelo trem prontos a ajudar quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe. Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante ele, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles... 

Só que infelizmente jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas.....porém, jamais, retornos. 
Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajeto eles poderão fraquejar e provavelmente precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e com certeza haverá alguém que nos entenderá.

O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que estásentado ao nosso lado.

Eu fico pensando, se, quando descer desse trem, sentirei saudades....acredito que sim, me separar de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo dolorido, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos com certeza será muito triste, mas me agarro na esperança que em algum momento estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.....e o que vai me deixar feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio, traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.

A caixa dourada

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?" A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse: "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai." O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.

Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ela tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos......
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

O cavalo e o poço

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.

O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara. Mas, pela dificuldade e alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo...

Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.

Conclusão: Se você estiver "LA EMBAIXO", sentindo-se pouco valorizado, lembre-se desse cavalo...Não aceite a terra que cai sobre você... Sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais terra, mais você vai subindo..., subindo..., subindo..., estará aprendendo a sair do buraco.
Mas, é claro, nós somente poderemos subir se alguem jogar terra em nós... Parem para refletir nessa mensagem.