sábado, 15 de outubro de 2011

Cada vez mais teu


Diante de Ti,
fecham-se meus olhos,
abre meu coração.
Sinto-Te tão perto…posso sentir Teu olhar.
Não posso guardar o que desejei pra mim.
São Teus os meus planos; que eu aspire a Tua vontade.
Tens me ensinado que o que Tens reservado é o melhor.
Se dói o coração, é assim que Tu queres amar.
Meu Senhor,
as consequências da entrega a Ti
ultrapassam os limites
e inspiram a alma a Te amar.
Tenho sede de Ti,
e troco o que tenho pelo que Tu queres me dar.
Se vem do Teu coração,
é minha melhor escolha!
Quero me entregar
e aceitar
a forma certa de Te amar!
Conheces o meu coração
e sabes o que deves mudar.
Que seja Tua a liberdade que tanto tomei pra mim…
Que minh’alma carregue apenas o que vem de Tuas mãos.
Que eu não encontre espaço pra fazer o que quero.
Que eu colha, no desejo do Céu, a força pra não desistir.
Que na Tua misericórdia eu encontre a salvação e bonança pro meu coração.
Que Tu possas também sentir meu olhar.
Minha vida é pra Ti,
e mesmo falha,
meu coração só deseja Te amar.
Mais do que tudo o que vem dos homens,
minha alma deseja ser Tua.
E para sempre ser Tua,
e para sempre cada vez mais Tua!
Autora : Larissacot

Leão entre ovelhas: repost

Segundo comentários anônimos, aos quais, depois de revisar esse post, concordei com a posição desse comentarista, essa história trazia lições erradas, e, portanto, peço perdão pelo erro cometido. (Construo o blog sozinho)
Agradeço pelo toque, e que todos possam analisar e tirar conclusões dentro da palavra de Deus, a Bíblia.
Podem ser contundentes ao se referir à qualquer assunto deste blog. Se perceberem algo errado, podem retratar. O objetivo deste blog é ensinar e aprender sobre a verdadeira inspiração. 
Agradeço por essa participação anônima.

o dono.
 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Poema de Victor Hugo


Leiam com calma,
saboreando cada frase... 

Desejo primeiro que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E que esquecendo, não guarde mágoa. Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar. 

Desejo também que tenha amigos, que mesmo maus e inconsequentes, sejam corajosos e fiéis, e que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar. E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos. Nem muitos, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.

Desejo depois que você seja útil, mas não insubstituível. E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, 
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.

Desejo ainda que você seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, e que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.

Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais, e que sendo maduro, não insista em rejuvenescer, e que sendo velho, não se dedique ao desespero. Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso deixar que eles escorram por entre nós.

Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, mas apenas um dia. Mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.

Desejo que você descubra, com o máximo de urgência, acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.

Desejo ainda que você afague um gato, alimente um cuco e ouça o joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal porque, assim, você se sentirá bem por nada.

Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja, e acompanhe o seu crescimento, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.

Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga "Isso é meu", só para que fique bem claro quem é o dono de quem.

Desejo também que nenhum de seus afetos morra, por ele e por você, mas que se morrer, você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar. Desejo por fim que você sendo homem, tenha uma boa mulher, e que sendo mulher, tenha um bom homem, e que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar. E se tudo isso acontecer, não tenho mais nada a te desejar ".

A árvore dos desejos



Uma vez um homem estava viajando e, acidentalmente, entrou no paraíso. E no conceito indiano de paraíso existem árvore-dos-desejos. Você simplesmente senta debaixo delas, deseja qualquer coisa e imediatamente seu desejo é realizado - não há intervalo entre o desejo e sua realização.

O homem estava cansado, e pegou no sono sob a árvore-dos-desejos. Quando despertou, estava com muita fome, então disse: "Estou com tanta fome, desejaria poder conseguir alguma comida de algum lugar". E imediatamente apareceu comida vinda do nada - simplesmente uma deliciosa comida flutuando no ar. Ele estava tão faminto que não prestou atenção de onde a comida viera - quando se está com fome, não se é filósofo. Começou a comer imediatamente, a comida era tão deliciosa... Depois, a fome tendo desaparecido, olhou à sua volta. Agora estava satisfeito.

Outro pensamento surgiu em sua mente: "Se ao menos pudesse conseguir algo para beber..."E como não há proibições no paraíso, imediatamente apareceu um excelente vinho. Bebendo o vinho relaxadamente na brisa fresca do paraíso, sob a sombra da árvore, começou a pensar: "O que está acontecendo? O que está havendo? Estou sonhando ou existem espíritos ao redor que estão fazendo truques comigo?"...E espíritos apareceram.. E eram ferozes, horríveis, nauseantes. E ele começou a tremer e um pensamento surgiu em sua mente:

Agora vou ser assassinado, com certeza...E ELE FOI ASSASSINADO.

Esta é uma antiga parábola, e de imenso significado. Sua mente é a árvore-dos-desejos - tudo o que você pensa, transforma-o fisicamente ou psicologicamente.

Todos os seus pensamentos estão criando você e sua vida. Eles criam sua dor, seu sorriso, sua tristeza, seu tormento. Eles criam o negativo, criam o positivo... Não se deixe influenciar por qualquer coisa que passe pela sua cabeça. Investigue, pergunte, saiba o que você quer de sua vida. Ninguém pode torturá-lo mais a você do que você mesmo, então investigue seus propósitos e reavalie seus princípios.

O contrato (anedota)

Um dia, enquanto caminha pela rua, uma mulher de sucesso, diretora de e Recursos Humanos, é tragicamente atropelada por um caminhão e morre. Sua alma chega ao paraíso e se encontra, na entrada, com São Pedro, em carne e osso.

 - Bem-vinda ao paraíso, diz São Pedro. Antes que você se acomode, parece que temos um problema. Você vai perceber que é muito raro um diretor chegar aqui e não estamos seguros do que fazer com você.

- Não tem problema, deixe-me entrar.

- Bom, eu gostaria, mas tenho ordens do Superior. O que faremos é fazer com que você passe um dia no inferno e outro no paraíso, e então poderá escolher onde passar a eternidade.

- Então, já está decidido. Prefiro ficar no paraíso, diz a mulher.

- Sinto muito, mas temos nossas regras.

E, assim, São Pedro acompanha a diretora ao elevador e desce, desce, desce até o inferno. As portas se abrem e aparece um verde campo de golfe. Mais distante um belo clube. Lá estão todos os seus amigos, colegas diretores que trabalharam com ela, todos em trajes de festa e muito felizes. Correm para cumprimentá-la, beijam-na e se lembram dos bons tempos. Jogam uma agradável partida de golfe, mais tarde jantam juntos num clube muito bonito e se divertem contando piadas e dançando.

O Diabo, então, era um anfitrião de primeira classe, elegante, charmoso, muito educado e divertido.
Ela se sente de tal maneira bem que, antes que se dê conta, já é hora der ir embora. Todos lhe apertam as mãos e se despedem enquanto ela entra no elevador. O elevador sobe, sobe, sobe, e ela se vê novamente na porta do paraíso, onde São Pedro a espera.

- Agora é a hora de visitar o céu. Assim, nas 24 horas seguintes, a mulher se diverte pulando de nuvem em nuvem, tocando harpa e cantando. É tudo tão bonito e tão sereno, que, quando percebe, as 24 horas se passaram e São Pedro vai buscá-la.

- Então, passou um dia no inferno e outro no paraíso. Agora você deve escolher sua eternidade.
A mulher pensa um pouco e responde: Senhor, o paraíso é maravilhoso, mas penso que me senti melhor no inferno, com todos os meus amigos e aquela intensa vida social.

Assim, São Pedro a acompanha até o elevador, que outra vez desce, desce, desce, até o inferno.
Quando as portas do elevador se abrem ela depara com um deserto, inóspito, sujo, cheio de desgraças e coisas ruins. Vê todos os seus amigos, vestidos com trapos, trabalhando como escravos, aguilhoados por diabos inferiores, que estão recolhendo as desgraças e colocando-as dentro de bolsas pretas. O diabo se aproxima e conduz a mulher pelo braço, com brutalidade.

- Não entendo - balbucia a mulher. - Ontem eu estava aqui e havia um campo de golfe, um clube, comemos lagosta e caviar, dançamos e nos divertimos muito. Agora tudo o que existe é um deserto cheio de lixo e todos os meus amigos parecem uns miseráveis.
O diabo olha para ela e sorri:
- Ontem estávamos te contratando. Hoje você faz parte da equipe.

Obviamente que essa história não é real, entretanto ilustra muito bem como funciona a armadilha diabólica.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Comunhão em comunidade

Viver em comunidade é suportar uns aos outros

O valor da Palavra de Deus



Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.

    Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:

    - O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
    - Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
    - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
    Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar. 

    Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
    - Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
    dúvida, a Bíblia.
    Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. 

    Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
    - Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
    vestido novo.

    - Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.

    Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
    - Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
    - Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe  me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.

    Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
    A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."

Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta  aceitar o que Ele nos oferece...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

LOUCOS??????

SÓ OS LOUCOS, SABEM.
MINHA LOUCURA É MINHA VERDADE.
É LOUCO SABER FALAR,
É LOUCO SABER QUEM SABE FAZER.
PRA UNS, SOU LOUCO,
PARA OUTROS NÃO SEI AMAR.
SE FALO CORRETO, ABORREÇO ALGUNS.
SE MINTO, TAMBÉM, DIGO A VERDADE QUE QUEREM OUVIR.
QUERO SER LOUCO POR GOSTAR DE ACREDITAR NO QUE FAÇO.
FAÇO COM PROPRIEDADE ESTUDADA, REPAGINADA, É CLARO.
PENSADA, MEDITADA, ESPLANANDO SITUAÇÕES.
SÓ OS LOUCOS SABEM PORQUE O SÃO E PORQUE ESTUDAM TANTO,
GANHAM TANTO, SÃO FELIZES ASSIM!
QUERES SER UM DESSES LOUCOS?
DEBRUÇA-TE AOS LIVROS, E ELES TE DARÃO CONHECIMENTO.
A LUZ DAS PALAVRAS ESCRITAS ESTÃO AS VERDADES ESCONDIDAS.
SEJA UM LOUCO, E DEVORADOR DE OPINIÕES E DE LIVROS.

(TELMA BEZERRA)

O Gato do mato e o Rato



Dos animais que povoavam a floresta, quatro deles costumavam abrigar-se nos ocos do tronco meio apodrecido de uma velha árvore. Um deles era um gato do mato, ardiloso, ágil e traiçoeiro; outro, um ratinho de dentes afiados e apetite insaciável; o terceiro, uma doninha de corpo esguio e alongado; e finalmente, uma solitária coruja de olhos tristes.

Certa noite um caçador valeu-se da escuridão para enrolar uma rede de malha forte em torno do tronco esburacado, esperando, assim, capturar algum bicho que porventura ali se abrigasse. Por isso, quando os primeiros sinais da manhã surgiram no céu o gato tentou sair do seu esconderijo, mas não conseguiu fazê-lo porque a rede o impediu. Ele bem que forçou passagem, uma, duas, várias vezes, mas sem resultado, e por fim, sentindo-se derrotado, começou a miar desconsolado, o que atraiu a atenção do rato. Este, ao perceber o que se passava vibrou de alegria, e tão contente ficou que se aproximou para apreciar mais de perto o infortúnio do seu inimigo. Ao vê-lo chegar, disse-lhe o felino aprisionado:

- Meu amiguinho, tua presença me deixa feliz porque sei que teu coração bondoso certamente fará com que me libertes dessa armadilha em que tolamente caí. Do mesmo modo como por diversas vezes poupei a tua vida, o que agradeço aos deuses por terem me inspirado a fazer, sei que agora me pagarás de modo semelhante, roendo essas cordas e me devolvendo a liberdade.

- E o que ganharei com isso? - perguntou-lhe o rato.

- O meu reconhecimento - retrucou o gato. - Por isso firmaremos uma aliança duradoura que não só te poupará das minhas garras, como também me fará não dar tréguas à doninha e à coruja que aqui também se escondem, pois tanto um como a outra não hesitariam em transformar-te em refeição.

- O que pensas que sou? Um otário? - replicou o pequeno roedor. E subiu pelo tronco carcomido. Mas logo deu de frente com a doninha ainda adormecida, o que foi a sua salvação. Assustado, o ratinho afastou-se dali rapidamente, porém percebeu a tempo que caminhava em direção à coruja solitária, cujos olhos tristes o encaravam com más intenções. Então ele retornou depressa ao refúgio do gato e pôs-se a roer os nós da rede que o prendiam, um após outro, até que o felino conseguiu safar-se. Nesse instante os dois perceberam que o caçador se aproximava da velha árvore, e por isso trataram de fugir imediatamente, mas em direções opostas.

Dias depois, ao caminhar pela floresta o gato percebeu que o ratinho o vigiava de longe. Esperto com era, ele convidou:

- Venha cá, amigo querido, venha cá para que eu possa abraçar-te com o carinho e respeito que mereces, pois ainda não tirei da memória o teu gesto magnânimo. Abaixo de Deus, é a ti que devo a minha vida, e por isso me sinto ofendido quando percebo que me tratas como inimigo mortal. Vinde a mim, prezado irmão!...

E o rato, mantendo distância conveniente:

- Por acaso acreditas que eu possa esquecer-me do teu instinto de predador e da tua feroz propensão? Por acaso imaginas que eu admita ser possível um gato demonstrar gratidão em virtude de um tratado verbal feito em momento de aflição?

E dizendo isso mergulhou no buraco aberto ao pé de uma árvore e o gato do mato não o encontrou, apesar de procurá-lo por algum tempo.


Moral da história
: Nunca confie em quem tem fama de falso e mentiroso.

Baseado em uma fábula de La Fontaine. 

Mensagem do Criador:



Oi! Você não me conhece, mas preciso lhe dizer uma coisa muito importante: Um dia uma pessoa morreu para que você pudesse viver, mas viver para sempre. É verdade! Seu nome é Jesus. Mas essa verdade só é possível através de um relacionamento com Ele.

Talvez você não acredite nisso. Pensa que é crença popular absurda e ridícula. Acha que isso é uma grande tolice. Mas não é. Amar você não é bobagem. Morrer por você não é coisa sem importância. Dar a você a vida eterna não é qualquer coisa. Pense bem. Pense nisto:
“Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem ouve as minhas palavras e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será julgado, mas já passou da morte para a vida” (João 3.16; 5.24).
São palavras de Jesus. Creia nelas. Creia na Palavra de Deus. Informe-se mais sobre Jesus e sobre o que Ele fez por você. Procure uma igreja evangélica.
Sabe quem sou eu?
Alguém que lhe deseja o céu.
Deus te abençoe!

É bom!


É bom respirar o olhar,
contemplar um pedaço do céu azul,
onde alvas gaivotas brincam.
Sentir a brisa quem vem e me invade.
Tocar de leve os pés na areia.
Ver o sol a cair no finzinho da tarde.
É bom olhar a minha volta
e ver os meus olhos refletidos nos seus;
procurar minhas mãos
e achá-las escondidas entre as suas;
sentir o meu coração
a bater em sintonia com o seu.
Criei castelo
onde você é o príncipe.
Plantei um jardim
em que você é o jardineiro.
Escrevi uns versos:
você é minha inspiração.
Quis ser feliz,
descobri em você a razão!
É bom
caminhar com você nessa nessa estrada;
rirmos juntos de tudo ou de quase nada;
misturar nossos risos e sussurros
aos segredos de alegre passarada!
É bom sair por aí de mãos dadas,
o coração em festa,
as almas entrelaçadas…
Lançar fora as tristezas
e fazer desta vida
uma senda de amor,
uma estrada florida!

Fonte: Livro Programa para o dia dos namorados (UFMBB)

Pregos de cobre


O pastor vinha pregando sobre a importância de uma consciência limpa, exortando seus ouvintes sobre a necessidade da confissão de pecados, e, quando possível, compensar o mal causado a outros. Ao final do culto um jovem, membro da igreja, foi falar com o pastor. Estava com um semblante atribulado.
– Pastor, o senhor me colocou em uma situação difícil. Fui injusto com alguém e tenho vergonha de confessar ou mesmo procurar tal pessoa para acertar a situação. Sabe, sou construtor de barcos e o homem para quem trabalho é ateu. Sempre falo com ele sobre a necessidade de crer em Cristo e insisto para que venha ouvi-lo pregar, mas ele zomba de mim e me ridiculariza. Porém, sou culpado de algo muito sério e se confessar diante dele arruinará meu testemunho para sempre.
Ele contou, então, que há algum tempo começara a construir um barco em seu quintal. Esse tipo de construção requer pregos de cobre, pois não oxidam em contato com a água. Como os pregos são muito caros, ele havia levado para sua casa grande quantidade deles, para usar em seu barco. Sabia que estava roubando, mas tentou poupar sua consciência, dizendo a si mesmo que seu patrão tinha tantos que não daria falta, e que, além disso, ele não recebia um salário justo. Todavia, aquela mensagem o levou a encarar o fato de que era um ladrão como qualquer outro e que não há desculpa para tais ações.
– Entende pastor? Eu não posso chegar para o meu patrão e contar o que fiz nem mesmo dizer que vou reembolsá-lo pelos pregos que usei e devolver os que sobraram. Se fizer isso ele pensará que sou um hipócrita. Esses pregos de cobre estão penetrando minha consciência. Sei que não terei paz enquanto não acertar esta situação.
A luta continuou por várias semanas. Então, numa certa noite, ele disse:
– Pastor, acertei a questão dos pregos de cobre e minha consciência finalmente está tranqüila.
– O que aconteceu quando você confessou ao seu chefe o que acontecera? – perguntou o pastor.
– Ah, ele me olhou de um jeito esquisito e falou: “George, realmente sempre achei que você fosse um hipócrita, mas agora começo a perceber que, afinal de contas, deve haver algo bom nesse cristianismo. Se foi capaz de levar um empregado desonesto a arrepender-se, a confessar que vinha roubando pregos de cobre e, ainda, a se oferecer para restituí-los, merece ser seguido.”.
Após pedir permissão, o pastor compartilhou a história diversas vezes. Muitas pessoas o procuravam depois para explicar como os “pregos de cobre” as estavam perfurando.
Uma senhora confessou:
– Também tenho “pregos de cobre” em minha consciência.
– Como assim? A senhora não é construtora de barcos.
– Não. Sou apaixonada por livros e tenho ficado com vários livros que pertencem a um amigo, cujo salário é muito maior que o meu. Na noite passada decidi livrar-me dos “pregos de cobre”. Devolvi os livros e confessei o meu pecado.
Bem diz a Palavra de Deus: “Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. Pelo que todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no trasbordar de muitas águas, estas a ele não chegarão” (Sl 32.1-6).