sábado, 27 de fevereiro de 2010

Difícil Convivência - Os porcos-espinho

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feria os companheiros mais próximos,justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Sobreviveram.

Assim,O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos.

O milho bom




Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".
Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio.

Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.

"Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano ?" - perguntou o repórter.

Por que ?"

- disse o fazendeiro,

- "Você não sabe ? O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".

Ele era atento às conectividades da vida.

O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.

Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.

E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.

A dificuldade de agradar a todos

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?"

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

"Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado."

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

"Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã."

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

"Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês? "

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, "sempre há alguém que discorda de nossa ação."

Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Autor Desconhecido

As três peneiras

Olavo foi transferido de projeto, logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...

Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:

- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, chefe?

- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram.

Mas eu acho que...

E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:

- Então sua historia já vazou a primeira peneira. Vamos então para segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?

- Claro que não! Deus me livre, chefe - diz Olavo, assustado.

- Então, - continua o chefe - sua historia vazou a segunda peneira.

- Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?

- Não, chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala Olavo, surpreendido.

- Pois é, Olavo, já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? diz o chefe e continua:

- Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE - BONDADE - NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante, porque:

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS.

Autor Desconhecido

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A tartaruga tagarela

Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos.

Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.
Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga.

- Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. - Levem-me com vocês, senão eu morro!

- Mas você não sabe voar! - disseram os patos. - Como é que vamos levá-la?

- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga.

Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma idéia.

- Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida.

A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga.

Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta.

Quando passaram pelo campanário da igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada.

Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas.

- Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver.

A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo:

- Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam!

E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir:

- Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam.

E aí a tartaruga não agüentou mais. Abriu a boca e gritou:

- Fiquem quietos, seus bobalhões...!

Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela.

Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada.

Autor desconhecido

O camundogo medroso

Era uma vez um camundonguinho branco. Ele morava na mesma casa que uma velha gata cinza, e morria de medo dela.
- Eu seria tão feliz, se não fosse por essa gata velha! - dizia. - Fico com medo dela o tempo todo. Bem que eu queria ser um gato.

Uma fada escutou o camundongo, ficou com pena e transformou-o num gato cinza.

No início, ele estava muito feliz. Mas, um dia, um cachorro saiu correndo atrás dele.

- Puxa vida! - disse. - Não é tão divertido assim ser um gato. Fico com medo dos cachorros o tempo todo. Bem que eu queria ser um cachorro grande.

Novamente, a fada ouviu-o. Ficou com pena do gato cinza e transformou-o num cachorro grande.

E ele ficou feliz de novo. Mas, um dia, ouviu um leão rugindo.

- Ai, escutem só esse leão! - exclamou. - Fico com medo só de ouvir. É, não é lá tão seguro ser cachorro, afinal. Como eu queria ser um leão. Acho que eu não ia ter medo de nada.

E correu para a fada.

- Querida fada - disse - , por favor, me transforme num leão grande, forte!

E mais uma vez a fada ficou com pena e transformou-o num leão grande e forte.

Um dia , um homem tentou matar o leão. E outra vez ele foi correndo até a fada.

- O que é, agora? - perguntou a fada.

- Por favor me transforme em um homem, querida fada - gemeu. - Aí, não vou ter medo de ninguém.

- Você virar homem!? - gritou a fada. - Não; realmente não posso. Um homem deve ter um coração corajoso, e você tem coração de camundongo. Por isso, vai se tornar um camundongo de novo e ficar assim para sempre.

E, assim dizendo, transformou-o de novo num pequeno camundongo branco, e ele saiu correndo de volta a sua velha casa.
O que nos torna homens? O que faz agente ser diferente do resto do reino animal? O que temos de especial? Essas respostas são individuais!




sábado, 20 de fevereiro de 2010

o executivo estressado

Esta é a fábula de um alto executivo que, "estressado", foi um dia ao psiquiatra. Relatou ao médico o seu caso. O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
- O Sr. precisa de se afastar, por duas semanas, da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, isole-se do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.

Então, o nosso executivo procurou seguir as orientações recebidas. Munido de vários livros, CDs e "laptop", mas sem o celular, partiu para a sitio de um amigo.

Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Porém, continuava inquieto. Pensou, então, que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava.

Procurou o capataz do sítio e pediu-lhe trabalho para fazer. O capataz ficou pensativo e, vendo um monte de esterco que havia acabado de chegar, disse ao nosso executivo:
- O Senhor Doutor pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.

Pensou o capataz para consigo próprio: "Ele deverá demorar uma semana com esta tarefa”. Puro engano!

No dia seguinte já o nosso executivo tinha distribuído todo o esterco por toda a área. O capataz deu-lhe então a seguinte tarefa: abater 500 galinhas com uma faca.

Tarefa que se revelou muito fácil para o executivo ansioso: em menos de 3 horas já estavam todos os galináceos prontos para serem depenados! Pediu logo nova tarefa.

O capataz disse-lhe então:
- Estamos a iniciar a colheita de laranjas. O Senhor Doutor vá, por favor, ao laranjal e leve consigo três cestos para distribuir as laranjas por tamanhos: pequenas, médias e grandes.

Passou o dia e o executivo não regressou com a tarefa cumprida. Preocupado, o capataz dirigiu-se ao laranjal. Viu o nosso executivo, com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, e a falar sozinho:

- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena???
- Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média???
- Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande???

MORAL DA HISTÓRIA:

Espalhar a merda e cortar cabeças é fácil.
O difícil é tomar decisões.

Autor desconhecido


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A bolacha

Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.

Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.

Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.

Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.

Apenas pensou : "Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!"

A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:

"Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?" Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva ! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.

Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!!

Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....

O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.

E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!

Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?

Antes de concluir, observe melhor!

Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!

Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

- a pedra, depois de atirada;

- a palavra, depois de proferida;

- a ocasião, depois de perdida;

- e o tempo, depois de passado".

Um copo de leite

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.

Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.

Em vez de comida pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.

Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou?

- Quanto lhe devo?

- Não me deves nada - respondeu ela.

- Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse:

- Pois te agradeço de todo coração. Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte.

Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.

Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente Doente.

Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.

Chamaram ao Dr. Howard Kelly para examina-lá, quando escutou o nome do povoado donde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.

Imediatamente subiu do vestíbulo do hospital a seu quarto.

Vestido com a sua bata de doutor foi ver a paciente.

A reconheceu imediatamente. Retornou ao quarto de observação determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.

À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente.

Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.

O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprova-lá. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entrega-lá no quarto da paciente.

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

Pago totalmente faz muitos anos com um copo de leite (assinado) Dr. Howard Kelly.

Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz rezou assim:

Graças meu Deus por que teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos.

"A CADA UM , SEGUNDO AS SUAS OBRAS"

"TUDO O QUE VOCÊ DÁ PARA MUNDO, O MUNDO TE DEVOLVE"

É A MAIS PURA VERDADE....

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Deus não vai perguntar...

Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir, mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa, mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário, mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais, mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário, mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu, mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava, mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve, mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos, mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou, mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

E eu me pergunto: que tipo de respostas terei para dar?

Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se.

Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!

Whit Criswell

A bola de papel - temperamento explosivo

Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos.

Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.

Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: Amasse-a!

Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.

Agora – voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes.

É óbvio que não pude deixa-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de dobras.

Então, disse-me o professor:

O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será

tão difícil de apagar como esses amassados.

Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.

Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.

A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.

Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais.

Alguém disse, certa vez:

"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".

(Manuella Coelho)



O tijolo

Um jovem e bem sucedido executivo dirigia na vizinhança, correndo em seu novo Jaguar.

Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.

Enquanto passava, nenhuma criança apareceu.

De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar.

Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.

Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:

- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo?

Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro.

Por que você fez isto?

- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!

Implorou o pequeno menino

- Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.

Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.

- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo.

Soluçando, o menino perguntou ao executivo:

- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas?

Ele está machucado e é muito pesado para mim.

Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "nó imenso" dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.

Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.

- Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo - A grata criança disse a ele. O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à sua casa.

Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta.

Ele nunca consertou a porta amassada.

Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.

Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações.

Pense nisso, Deus é bom e está sempre esperando por todos nós...

(Autor desconhecido)



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Valor aos humildes

Durante meu primeiro ano da faculdade, nosso professor nos deu um questionário.
Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?".
Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes.
Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?


Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
"É claro!", respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas.
Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.
Obs.: Você pode e deve ser importante, mas o mais importante é o respeito ao próximo e o valor que você dá aos humildes.

Autor desconhecido

Jesus - uma postagem pela sua vida!

A PESSOA MAIS NOTÁVEL DE TODOS OS TEMPOS.

Jesus Cristo é freqüentemente comparado a outros profetas e mestres, mas Ele na verdade é a pessoa mais notável de todos os tempos. Tudo desde Seu nascimento até depois de Sua morte, foi miraculoso e o colocou à parte de qualquer outro. Jesus nasceu de uma virgem -- algo naturalmente impossível. Antes de sua mãe Maria se casar, um anjo lhe apareceu e disse que daria a luz ao Filho de Deus. Quando ela perguntou como isto poderia ser possível, ele respondeu, "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do altíssimo irá cobrir você, também, aquele que há de nascer será chamado Filho de Deus." Assim como prometido, a virgem Maria deu a luz a Jesus Cristo, a mais notável pessoa já existente nesta terra.

UMA VIDA MARAVILHOSA

A vida de Jesus foi maravilhosa assim como Seu nascimento. Aos 30 anos de idade, Ele saiu da cidade de Israel e iniciou seu ministério ensinando e ajudando pessoas. A bíblia registra que Ele era diferente de outros professores, "as pessoas ficavam espantadas com Seus ensinos, Ele as tocava com autoridade, e não como os escribas." Da mesma forma não havia doença tão grande para o Seus poder. A Bíblia diz, "Traziam a Ele todas as pessoas doentes que estavam aflitas com vários problemas e tormentos e Ele as curava." Incomodados com Sua fama e autoridade, as autoridades políticas e religiosas conspiraram para mata-lo.

SUA MORTE

Sua morte tinha sido predita quase mil anos antes. O profeta Isaias escreveu sobre Jesus, (ISAIAS 53.5) Jesus pagaria o preço por nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados e ter a vida eterna ". Exatamente como foi predito, Jesus recebeu a mais brutal sentença de morte daquele tempo para cumprir a profecia que Ele era o Filho de Deus. Enquanto era levantado na cruz de madeira com pregos sobre suas mãos e pés, Ele orou, "Pai, perdoa-os pois não sabem o que fazem." Jesus tinha o poder de descer da cruz, mas Ele escolheu sacrificar Sua vida por outros.

A PROMESSA É PARA VOCÊ.

Assim como está escrito, Deus ressuscitou Seu Filho Jesus de volta a vida -- vida eterna -- no terceiro dia depois de Seu sepultamento Ele foi visto por Seus amigos próximos e mais de 500 de Seus seguidores. Ele subiu aos céus diante de seus olhos. Depois de sua ressurreição, seu amigo e discípulo Pedro disse a uma grande multidão para arrependerem se de seus pecados e crerem em Jesus Cristo para serem salvos, "Pois a promessa é para vocês, seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar". Esta promessa é para você! Existem muitas religiões e profetas mas nenhuma oferece o perdão completo de seus pecados e vida eterna com Deus. Ele já morreu por seus pecados , agora você precisa por sua fé Nele. "Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, seras salvo "Romanos 10:9"

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Dois mundos transformados - interessante - leia até o final:

Leia a história abaixo... Ela é verídica, e todas as vezes que prestar ajuda a alguém, vocês podem estar transformando o mundo desta pessoa... Quando eu era criança, meu pai comprou um dos primeiros telefones da vizinhança.
Lembro-me bem daquele velho aparelho preto, em forma de caixa, bem polido, afixado à parede. O receptor brilhante pendia ao lado da caixa. Eu ainda era muito pequeno para alcançar o telefone, mas costumava ouvir e ver minha mãe enquanto ela o usava, e ficava fascinado com a cena!

Então descobri que em algum lugar dentro daquele maravilhoso aparelho existia uma pessoa maravilhosa - o nome dela era "informação, por favor" e não havia coisa alguma que ela não soubesse . "Informação, por favor" poderia fornecer o número de qualquer pessoa e até a hora certa.

Minha primeira experiência pessoal com esse "gênio da lâmpada" aconteceu num dia em que minha mãe foi na casa do vizinho. Divertindo-me bastante, mexendo nas coisas da caixa de ferramentas no porão, machuquei meu polegar com um martelo. A dor foi horrível, mas não parecia haver qualquer razão para chorar, porque eu estava sozinho em casa e não tinha ninguém para me consolar. Eu comecei a andar pelo porão, chupando meu dedão que pulsava de dor, chegando finalmente à escada e subindo-a.

Então, lembrei-me: - o telefone! Rapidamente peguei uma cadeira na sala de visitas e usei-a para alcançar o telefone. Desenganchei o receptor, segurei-o próximo ao ouvido como via minha mãe fazer e disse:
"Informação, por favor!", com o bocal na altura da minha cabeça. Alguns segundos depois, uma voz suave e bem clara falou ao meu ouvido:
"Informação."
Então, choramingando, eu disse: "Eu machuquei o meu dedo..." Agora que eu tinha platéia: as lágrimas começaram a rolar sobre o meu rosto. "Sua mãe não está em casa?", veio a pergunta.
"Ninguém está em casa a não ser eu", falei chorando. "Você está sangrando?" Ela perguntou.
"Não." Eu respondi. "Machuquei o meu dedão com o martelo e está doendo muito!"
Então a voz suave, do outro lado falou: "Você pode ir até a geladeira?" Eu disse que sim. Ela continuou, com muita calma: "Então, pegue uma pedra de gelo e fique segurando firme sobre o dedo."
E a coisa funcionou!

Depois do ocorrido, eu chamava "Informação, por
favor" para qualquer coisa. Pedia ajuda nas tarefas de geografia da escola e ela me dizia onde Filadélfia se localizava no mapa. Ajudava-me nas tarefas de matemática. Ela me orientou sobre qual tipo de comida eu poderia dar ao filhote de esquilo que eu peguei no parque para criar como bichinho de estimação.
Houve também o dia em que Petey, nosso canário de estimação, morreu. Eu chamei "Informação, por favor" e contei-lhe a triste estória.
Ela ouviu atentamente, então falou-me palavras de conforto que os adultos costumam dizer para consolar uma criança. Mas eu estava inconsolável naquele dia e perguntei-lhe:
"Por que é que os passarinhos cantam de maneira tão bela, dão tanta alegria com sua beleza para tantas famílias e terminam suas vidas como um monte de penas numa gaiola?"
Ela deve ter sentido minha profunda tristeza e preocupação pelo fato de haver dito calmamente:
"Paul, lembre-se sempre de que existe outros mundos onde se pode cantar!"
Não sei porquê, mas me senti bem melhor.

Numa outra ocasião, eu estava ao telefone: "Informação, por favor". "Informação," disse a já familiar e suave voz. "Como se soletra a palavra consertar?" Perguntei.
Tudo isso aconteceu numa pequena cidade da costa oeste dos Estados Unidos. Quando eu estava com 9 anos, nos mudamos para Boston, na costa leste. Eu senti muitas saudades da minha voz amiga!
"Informação, por favor" pertencia àquela caixa de madeira preta afixada na parede de nossa outra casa; e eu nunca pensei em tentar a mesma experiência com o novo telefone diferente que ficava sobre a mesa, na sala de nossa nova casa. Mesmo já na adolescência, as lembranças daquelas
conversas de infância com aquela suave e atenciosa voz nunca saíram de minha cabeça.

Com certa freqüência, em momentos de dúvidas e perplexidade, eu lembrava daquele sentimento sereno de segurança que me era transmitido pela voz amiga que gastou tanto tempo com um simples menininho.
Alguns anos mais tarde, quando eu viajava para a costa oeste a fim de iniciar meus estudos universitários, o avião pousou em Seattle, região onde eu morava quando criança, para que eu pegasse um outro e seguisse viagem. Eu tinha cerca de meia hora até que o outro avião decolasse. Passei então uns 15 minutos ao telefone, conversando com minha irmã que na época estava morando lá. Então sem pensar no que estava exatamente fazendo, eu disquei para a telefonista e disse: "Informação, por favor". De um modo milagroso, eu ouvi a suave e clara voz que eu tão bem conhecia! "Informação."

Eu não havia planejado isso, mas ouvi a mim mesmo dizendo: "Você poderia me dizer como se soletra a palavra consertar?"
Houve uma longa pausa. Então ouvi a tão suave e atenciosa voz responder:
"Espero que seu dedo já esteja bem sarado agora!"
Eu ri satisfeito e disse:
"Então, ainda é realmente você? Eu fico pensando se você tem a mínima idéia do quanto você significou para mim durante todo aquele tempo de minha infância!"
Ela disse: "E eu fico imaginando se você sabe o quanto foram importantes para mim as suas ligações!"
E continuou: "Eu nunca tive filhos e ficava aguardando ansiosamente por suas ligações."

Então, eu disse pra ela que muito freqüentemente eu pensava nela durante todos esses anos e perguntei-lhe se poderia telefonar para ela novamente quando eu fosse visitar minha irmã.
"Por favor, telefone sim! É só chamar por Sally."
Três meses depois voltei a Seattle. Uma voz diferente atendeu: "Informação".
Eu perguntei por Sally.
"Você é um amigo?" Ela perguntou. "Sim, um velho amigo." Respondi.
Ela disse: "Sinto muito em dizer-lhe isto, mas Sally esteve trabalhando só meio período nos últimos anos porque estava adoentada. Ela morreu há um mês."
Antes que eu desligasse ela disse: "Espere um pouco. Seu nome é Paul?" "Sim" Respondi.
"Bem, Sally deixou uma mensagem para você. Ela deixou escrita caso você ligasse.
Deixe-me ler para você."
A mensagem dizia: "Diga para ele que eu ainda continuo dizendo que existem outros mundos onde podemos cantar. Ele vai entender o que eu quero dizer." Eu agradeci emocionado e muito tristemente desliguei o telefone.
Sim, eu sabia muito bem o que Sally queira dizer.

 Você não pode imaginar o quanto pequenas atenções podem marcar nossas vidas...

A vida é um trem

Há algum tempo atrás li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma leitura extremamente interessante quando bem interpretada. Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.

Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais. Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível... mas isso não impede que durante a viagem, pessoas interessantes e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.

Chegam nossos irmãos, amigos, e amores maravilhosos. Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio, outros encontrarão nessa viagem somente tristezas, ainda outros circularão pelo trem prontos a ajudar quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe. Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante ele, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles... 

Só que infelizmente jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas.....porém, jamais, retornos. 
Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajeto eles poderão fraquejar e provavelmente precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e com certeza haverá alguém que nos entenderá.

O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que estásentado ao nosso lado.

Eu fico pensando, se, quando descer desse trem, sentirei saudades....acredito que sim, me separar de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo dolorido, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos com certeza será muito triste, mas me agarro na esperança que em algum momento estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.....e o que vai me deixar feliz será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos, façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila, que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio, traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem a viagem.

A caixa dourada

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia. Gritou, dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?" A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse: "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai." O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.

Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ela tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos......
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

O cavalo e o poço

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.

O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara. Mas, pela dificuldade e alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate. Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo...

Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair. Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.

Conclusão: Se você estiver "LA EMBAIXO", sentindo-se pouco valorizado, lembre-se desse cavalo...Não aceite a terra que cai sobre você... Sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais terra, mais você vai subindo..., subindo..., subindo..., estará aprendendo a sair do buraco.
Mas, é claro, nós somente poderemos subir se alguem jogar terra em nós... Parem para refletir nessa mensagem.

A fábula do sapo dentro do poço

Em certo lugar, havia um bando de sapos habitando um poço.

A boca desse poço era muito estreita e não permitia ter a ampla visão do exterior, sendo possível apenas enxergar um pedaço do céu azul.

Certo dia, um sapo que morava num lago, em sua caminhada, passou por esse poço e olhou para dentro dele.

-'Quem está olhando daí?'

perguntou um dos sapos de dentro do poço.

-'Sou o sapo que veio do lago. Por que você mora num lugar tão apertado como este?', disse lá de cima o sapo do lago.

-'Lago? O que é lago? Onde existe isso?', perguntaram do poço.

-'O lago é um lugar que tem bastante água. Não é tão longe.

Tanto que pude vir passear até aqui.'

-'O lago é grande? '

-'Se é grande? É bem maior do que isto!'

-'Que tamanho tem? Dessa pedra?', perguntaram apontando uma das pedras que cercavam a boca do poço.

-'Imaginem! Vocês acham que é tão pequeno?'

-'Então deve ser desse tamanho', e apontaram um pedaço de tábua que tinha caído no poço.

-'Não é pequeno assim, não.'

-'Então tem o tamanho desse poço inteiro?'

-'Que nada! Tem extensão bilhões de vezes maior do que este poço. Daqui também dá para ver o lago.

Venham até aqui, que mostro para vocês', assim respondeu o sapo do lago.

Mas os sapos do poço não quiseram acreditar. E começaram a gritar ruidosamente em coro:

-'Onde se viu tamanho absurdo? Você deve ser mentiroso. Deve estar tramando alguma coisa contra nós. Não queremos mais saber da sua conversa. Vá embora daqui!"

"...Sendo todos nós filhos de Deus, na verdade deveríamos estar vivendo num oceano vasto e sem restrições.

Mas estamos vivendo num mundo cheio de inconveniências, insatisfações, provações e deficiências em todos os sentidos, porque iludimos a nós próprios e nos negamos a sair para o oceano da Verdade, como 'os sapos do poço' desta fábula."



Lenda Oriental

Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?

- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -

perguntou por sua vez o ancião.

- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."

A isso o velho replicou:

- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"

O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?

O rapaz respondeu:

- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.

Fiquei muito triste por ter de deixá-las".

- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :

- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?

Ao que o velho respondeu :

- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.

Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.

Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".

Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.

O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.



O pote rachado

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessado em seu pescoço.

Um dos potes tinha uma rachadura. Enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe, o outro chegava apenas com a metade da água.

Foi assim por dois anos, diariamente: o carregador entregando um pote e meio de água na casa do chefe.

Claro que o pote estava orgulhoso de suas realizações.

Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas metade do que ele havia designado a fazer.

Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem, um dia a beira do poço:

Estou envergonhado e quero pedir-lhe desculpas.

Por que?

perguntou o homem

- De que você esta envergonhado?

Nestes dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade de minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor.

Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho e não ganha o salário completo dos seus esforços. Disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão, falou: quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.

De fato, a medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao longo do caminho, e isto lhe deu certo ânimo.

Mas ao final da estrada, o pote rachado ainda se sentia mal porque tinha a metade e de novo, pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse, então, o homem ao pote:

Você notou que pelo caminho só havia flores do seu lado?

eu, ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele e lancei sementes de flores no seu caminho. E cada dia, enquanto voltavamos do poço, você as regava.

Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça a sua casa.

"Cada um de nós temos os nossos "defeitos", todos nós somos potes rachados". Porém se permitirmos, podemos usar estes nossos defeitos para embelezar as nossas vidas.

Nunca devemos ter medo dos nossos defeitos.

Se os reconhecermos, eles poderão causar beleza.

Das nossas fraquezas podemos tirar forças.

Lembre-se sempre:

NUNCA TE JULGUES INÚTIL, DEUS TE FEZ SEM CÓPIA...

sábado, 6 de fevereiro de 2010

A Ratoeira


Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali.

Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira.

Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:

"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

"Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."

O rato foi até o porco e disse a ele:

"Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."

"Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:

"O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.

A cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visitá-la.

Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O vendedor de balões - o preto


Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Havia ali perto um menino negro.

Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.

Todos foram subindo até sumirem de vista.

O menino, de olhar atento, seguia a cada um.

Ficava imaginando mil coisas...

Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.

Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.

Anthony de Mello.

A visita - Zé

Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja, e poucos minutos depois, saía.

Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja).

Venho rezar, respondeu o velho.

Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa.

Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas.

Mas todo dia, ao meio-dia eu entro na Igreja e só falo:

- "'Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar.' Num minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve. "

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos:

os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas.

Zé, disse-lhe um dia a irmã, os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre....

É verdade, irmã, estou sempre tão alegre.

É por causa daquela visita que recebo todo dia.

Me faz tão feliz.

A irmã ficou atônita.

Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia.

O Zé era um velho solitário, sem ninguém.

- Que visita?

- A que hora?

- Todos os dias. Respondeu Zé;

com um brilho nos olhos.

Todos os dias ao meio-dia Ele vem ficar ao pé cama.

Quando olho para Ele, Ele sorri e diz:

-"Oi, Zé, eu sou Jesus, eu vim te visitar".

O cartão

Um velho estava em seu vagão, sentado e lendo a Bíblia quando um jovem chegou e sentou na sua frente. Primeiramente, ele ficou observando a paisagem. Mas, vendo este que o velho estava lendo um livro de capa preta e com o título Bíblia, não resistiu, e lhe perguntou:
-Senhor, você ainda acredita nessas fábulas? Você  sendo um homem de idade, bem deveria saber que a razão vai derrubar toda essa mentira e especulação! Então porque ainda acredita nessa coisa? Você não consegue ver a Deus nem tocá-lo, então como você pode provar sua existência?
O velho, humildemente, perguntou:
-Você é ciêntista?
Ele, todo orgulhoso, respondeu:
-Fui formado em Harvard, como um dos melhores alunos da classe! Eu te disse isso porque o futuro da humanidade é a ciência. São coisas que podemos tocar, ver e comprovar que mudarão o destino de tudo. Agora, me dê uma razão para acreditar que Deus existe!
O velho então fala:
-O vento existe?
O jovem pega um pedaço de papel e abana no velho e lhe diz:
-É claro que o vento existe! Apesar de não conseguirmos ver nem tocar nele, temos como senti-lo.
O velho então diz:
-Meu Deus também é assim. Necessitamos dEle para viver. Mas, nós não o vemos, nem o tocamos, mas conseguimos sentir a sua presença. Ele mesmo diz que tudo findará, seja a ciência ou não.
Então chegou o ponto em que o jovem teria de descer. Ele diz:
- Bem, então nos vemos outro dia. Tome meu cartão! Assim que você mudar de idéia e desistir desses folclóres e desses mitos, mantenha contato!
Então eles trocaram cartões.

Quando o jovem desceu, ele pensou: "puxa, esqueci de perguntar o nome dele... Mas eu tenho o seu cartão!" Então ele pegou o cartão e leu:
Não se baseie em coisas que iram findar. Todos sabemos que o mundo vai acabar, e mesmo assim existem pessoas que se prendem a coisas desta terra achando que seu futuro esta aqui. E quando se der conta da responsabilidade com as coisas divinas, já perdeu a salvação! Busque a Jesus, ele já provou que é o fundamento do viver.

A lição do Velho

O velho estava cuidando de uma planta com todo o carinho. O jovem aproximou – se e perguntou:
- Que planta é esta que o senhor está cuidando?
- Ah! É uma jaboticabeira – respondeu o velho.
- E ela demora quanto tempo para dar frutos?
- Pelo menos uns quinze anos – informou o velho.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? – indagou irônico o rapaz.
- Não, não creio que viva mais tanto tempo, pois já estou no fim da minha jornada! – disse o ancião.
- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?
- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jaboticabas se todos pensassem como você...

*não importa se teremos tempo suficiente para ver mudada as coisas e pessoas pelas quais trabalhamos e desejamos, mas sim que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo”.


Ben Carson - o neurocirurgião

  Ele era um dos piores em questão de notas. Era F todas as vezes que fazia uma prova. Sua mãe, sendo cristã e viúva, se esforçava o máximo para cuidar dele e de seu irmão, que mais tarde se tornou um engenheiro. Ela orava todos os dias por eles e trabalhava duro para conseguir o sustento. Ela tentava, de todas as formas, ajudar a Ben e seu irmão, mas ela era iletrada, e trabalhava como lavadeira e diarista. Como não sabia ler, então não sabia como ajudá-los. Benjamin, um dia, ouviu uma história emocionante na igreja que frequentava junto com sua mãe. Uma história sobre um médico, que o fascinou e despertou-lhe o interesse pela profissão. Mas isso não seria possível com as suas notas atuais. Então sua mãe, para contornar a situação, tomou uma atitude: Chega de televisão!

  Se for assistir, apenas um programa por semana. A partir dali, os irmãos Carson pegavam dois livros na biblioteca, liam e faziam um resumo todo fim de semana. No início, custaram a se acostumar com a nova rotina, mas depois, como consequência, suas notas melhoraram.

  Apesar de todas as melhoras, Ben tinha um problema que sua mãe não conhecia: o seu temperamento.
  Ele e sua mãe brigavam, algumas vezes até, sem motivo algum. E isso afetava a todos na casa, inclusive seu irmão, que tentava, na maioria das vezes, amenizar a confusão.

  Certa vez, ele e um colega de escola estavam conversando. Ben curte músicas clássicas e, naquele momento, estava ouvindo. Seu colega achou aquela música ridícula e começaram a discutir. E foi uma discussão muito violenta. Naquele tempo, quem andava com canivete era temido por todas as pessoas da região. E Ben, nesta circunstância, tinha uma peixeira na cintura. Aconteceu que Bem, de arma empunhada, tentou acertá-lo na cintura. Mas, por sorte dos dois, o sujeito estava usando um cinturão típico do Texas, que se partiu quando ambos se chocaram. Os dois se assustaram e correram desesperados: o sujeito, porque não queria morrer (e estava dando graças por não ter sido acertado) e Ben, porque se arrependeu da besteira que iria fazer, que poderia acabar com sua vida, seus sonhos, seus projetos, enfim, iria acabar com ele.

  Ele teve que modelar muito seu caráter para poder controlar esse mal, mas ele conseguiu graças às orações de sua mãe e uma conversa que teve com ela. Não somente por isso, ele começou a levar mais a sério as coisas de Deus. E assim, conversava com Jesus todos os dias.

  Depois de algum tempo, foi para a faculdade, onde procurou se afastar de confusões e problemas com outras pessoas. Estava pensando em qual especialidade iria seguir. Decidiu ser neurocirurgião, porque gostava da complexidade do cérebro. Antes de fazer a prova, ele estudou demais, e acabou dormindo durante seus estudos. E teve um sonho interessante:

  Ele estava sentado na cadeira da faculdade, enquanto que o professor escrevia algo no quadro de giz. Ele se levantou, agoniado com o barulho do giz na lousa, e tomou o giz do professor, que sumiu misteriosamente depois desse ato. Ele, vendo que o professor escrevia o assunto que estudara a noite toda, procurou um livro para completar. Mas não encontrou nenhum. Percebeu sua mãe sentada na última cadeira. Ela lhe disse: "Complete o problema! Você não precisa de livro, o livro está em você!"

  E então ele acordou, já atrasado para os exames. Quando se sentou e abriu a prova, viu que a questão que ele sonhara caiu nela, e tirou um A.
  Foi aprovado, e entrou como estagiário num hospital, no qual tinha de fazer tudo com supervisão. Mas, um dia, os supervisores estavam ocupados e ele teve de fazer a operação sozinho. Se ele falhasse, a reputação do hospital cairia em grande escala, mas ele conseguiu. E, quando esperava uma bronca do supervisor, recebeu uma promoção: Se tornou um neurocirurgião, e mais tarde comandou a parte de pediatria daquele hospital. Ele se tornou, desde então, o maior neurocirurgião do mundo, resolvendo casos quase impossíveis.

  O caso mais importante de sua carreira foi o dos bebês gêmeos ligados pelas cabeças. Ele teve de chamar ajuda de uma equipe de cirurgiões plásticos, cardíacos, de várias enfermeiras e outros neurocirurgiões para auxiliá-lo. Todos treinaram bastante antes de fazer a cirurgia. E, finalmente, estavam prontos. Depois de vinte e duas horas de cirurgia, eles conseguiram separar os bebês. O sucesso da cirurgia teve uma repercussão tão grande, que até hoje são utilizados os mesmo métodos para separar bebês com o mesmo problema.
  Ele, então, se tornou o primeiro cirurgião a separar gêmeos ligados. E depois disso, resolveu mais de centenas de casos. Enfim, ele é um grande médico!

  Ele não era nada, e Deus fez dele alguma coisa. As orações de sua mãe foram atendidas. Nada do que ele fez foi mérito próprio. Teve sempre uma mão amiga que o auxiliou em momentos de tensão. Sua vida, hoje, é tomada como exemplo por todas as pessoas do mundo.

Mais tarde, ele escreveu seu livro. Escreveu como ele se transformou de moleque pobre em um médico de sucesso --- "Graças a Deus, e a minha mãe, hoje sou o que sou!" Benjamin Carson
  Em outros exemplos de transformação completa pela graça de Deus, encontramos os filmes: “vencendo gigantes” e “a virada” que mostram pessoas que não tinham nada, ou perderam tudo. E, mais tarde, por confiar no Senhor, se transformaram e conquistaram seus sonhos e planos.
"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que eu coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo.”
Martin Luther King

Enquanto isso, dê uma olhada nas outras histórias presentes nesse blog.
Boa leitura!